A crise diferencial é reconhecida devido à percepção do funcionamento do sistema judicial, à explosão de movimentos sociais e à incapacidade do Estado de responder à crise judicial. As abordagens diferentes incluem uma análise organizacional e uma crise do sistema institucional e político. Os pontos comuns dos diagnósticos incluem a estrutura organizacional burocrática que não corresponde às transformações econômicas e sociais, a incapacidade do Estado de exercer o monopólio da violência e a disfuncionalidade da legislação atual em relação ao sistema econômico.
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