O Índice de Massa Corporal (IMC) permite a estratificação de risco para desenvolvimento e/ou presença de comorbidades. A Portaria SCTIE/MS n. 53, d...
O Índice de Massa Corporal (IMC) permite a estratificação de risco para desenvolvimento e/ou presença de comorbidades. A Portaria SCTIE/MS n. 53, de 11 de novembro de 2020, que aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas do Sobrepeso e Obesidade em Adultos recomenda o diagnóstico de sobrepeso ou obesidade na prática clínica, com base na estimativa do IMC, dada pela relação entre o peso e a altura do indivíduo. A utilização do IMC, apesar de ter limitações, é de fácil aplicação e baixo custo, o qual possibilita tanto a classificação do estado nutricional e definição das medidas terapêuticas indicadas, como a estratificação de risco para desenvolvimento e/ou presença de comorbidades. Neste contexto, o indivíduo com IMC de 19 kg/m2 está sob risco de comorbidades: a. elevado. b. baixo. c. médio. d. muito baixo. e. pouco elevado.
O indivíduo com IMC de 19 kg/m2 está classificado como "muito baixo" e, portanto, apresenta um risco muito baixo para o desenvolvimento e/ou presença de comorbidades relacionadas ao sobrepeso e obesidade.
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