A relação entre o mal de Alzheimer e o controle de qualidade da síntese proteica está relacionada ao acúmulo de proteínas anormais no cérebro. No caso do mal de Alzheimer, ocorre o acúmulo de placas de proteína beta-amiloide e emaranhados neurofibrilares compostos pela proteína tau. Essas proteínas anormais interferem no processo de controle de qualidade da síntese proteica, levando a erros na produção e no dobramento das proteínas. Esses erros podem resultar em agregação de proteínas e disfunção celular, contribuindo para o desenvolvimento e progressão da doença de Alzheimer.
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