De acordo com a situação apresentada, o Defensor Público deverá ajuizar ação de usucapião ordinário. Isso ocorre porque Francisco adquiriu o lote de terreno de Pedro por meio de contrato particular de compra e venda, mas o contrato não foi registrado no Registro de Imóveis competente. Além disso, Francisco reside no local desde 2003, não possui outro imóvel urbano ou rural e apresentou comprovante de pagamento de todas as parcelas. Portanto, a ação de usucapião ordinário é o meio adequado para regularizar a situação imobiliária do imóvel.
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