Com base nas informações fornecidas, é possível observar que a elevação aguda da pressão arterial da paciente resultou em aumento da estimulação dos barorreceptores localizados no arco aórtico e seio carotídeo, o que levou a uma taquicardia devido ao aumento da atividade simpática. Além disso, a elevação da pressão arterial e da frequência cardíaca estão acompanhadas de diminuição da resistência vascular sistêmica e aumento do volume sistólico para manter o débito cardíaco constante. Os elevados níveis de pressão arterial sistólica e diastólica, juntamente com a taquicardia, indicam a presença de resistência vascular periférica e débito cardíaco aumentados. A elevação da pressão arterial também pode ser resultado da ativação do sistema renina-angiotensina-aldosterona e do reflexo dos quimiorreceptores, o que produz aumento da frequência cardíaca e diminuição do retorno venoso.
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