As características e recomendações para o uso de sacos inertes para amostragem de gases são: 1. Impermeabilidade aos gases: Os sacos inertes devem ser capazes de evitar a passagem de gases, garantindo que a amostra coletada não seja contaminada ou perca sua composição original. 2. Baixa perda de amostra durante o armazenamento: É importante que os sacos inertes minimizem a perda de amostra ao longo do tempo, garantindo a preservação das características originais da amostra. 3. Ausência de absorção superficial: Os sacos inertes devem ser projetados para não absorver os gases presentes na amostra, evitando assim qualquer alteração na concentração dos componentes. 4. Flexibilidade e resistência a uma ampla faixa de temperaturas: Os sacos inertes devem ser flexíveis e capazes de resistir a variações de temperatura, garantindo sua integridade durante o processo de amostragem. 5. Adequados para amostras de água: Os sacos inertes devem ser adequados para a coleta de amostras de água, garantindo a preservação das características da amostra. 6. Orifícios apropriados para enchimento e extração da amostra: Os sacos inertes devem possuir orifícios adequados para facilitar o enchimento e a extração da amostra de forma segura e eficiente. É importante ressaltar que os sacos inertes são úteis para a coleta de contaminantes desconhecidos, gases inorgânicos, hidrocarbonetos leves e freons. No entanto, não são recomendados para compostos altamente reativos ou instáveis. Além disso, a relação custo-duração dos sacos inertes pode ser desfavorável. A coleta de amostras de microgramas requer suportes de alta qualidade para garantir a precisão dos resultados. Por fim, é importante considerar que o transporte dos sacos inertes pode apresentar inconvenientes na relação entre a amostragem pessoal e a determinação dos Limites de Tolerância (TLVs) devido à dificuldade de transporte pelo trabalhador.
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