A Súmula 417 do TST trata do mandado de segurança e da penhora em dinheiro. Ela estabelece que o ato judicial que determina a penhora em dinheiro do executado para garantir o crédito exequendo não fere o direito líquido e certo do impetrante. Isso ocorre porque essa penhora é prioritária e segue a ordem de preferência estabelecida no art. 835 do CPC de 2015 (art. 655 do CPC de 1973). Além disso, quando há discordância do credor em uma execução definitiva, o executado não tem direito líquido e certo para que os valores penhorados em dinheiro fiquem indisponíveis, desde que atendam aos requisitos do art. 840, I, do CPC de 2015 (art. 666, I, do CPC de 1973).
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