O Rococó é caracterizado pela predominância de cores mais claras e pastéis, uso de elementos inspirados em conchas, uso excessivo de tons dourados, influência do hedonismo, uso de linhas curvas, mais luminosidade, assimetria e inspiração na natureza. O Neoclassicismo valoriza a arte clássica, confrontando as características da arte barroca, uso de elementos da cultura grega e romana, uso de temas mitológicos, valorização da natureza, da beleza e das formas naturais, uso de conceitos vistos no Iluminismo, uso de perspectiva, uso de tons neutros e frios. O Romantismo é marcado pelo egocentrismo, sentimentalismo exacerbado, nacionalismo, idealização do amor e das mulheres, tom depressivo, exaltação da fuga da realidade através da morte, sonho ou arte. O Realismo tem como objetivo a representação objetiva da realidade, afastando-se do subjetivismo e do sentimentalismo, reprodução naturalista do mundo, das pessoas e dos objetos, privilegiando a razão e o conhecimento científico, uso da linguagem comum, abordando temas sociais e cotidianos, preocupação com o presente. O Impressionismo valoriza temas naturais, especialmente paisagens, valorização da luz natural, uso de cores decompostas e primárias, uso de sombras coloridas e luminosas, foco em estudos de efeitos ópticos, valorização da pintura ao ar livre. O Simbolismo enfatiza temas místicos, imaginários e subjetivos, caráter individualista, desconsideração das questões sociais abordadas pelo Realismo e Naturalismo, estética marcada pela musicalidade, produção de obras de arte baseadas na intuição, descarte da lógica e da razão, uso de recursos literários como aliteração e assonância. O Cubismo usa formas geométricas para retratar a realidade, fragmentação de objetos, uso de múltiplas perspectivas, uso de cores neutras, preocupação com a representação do espaço e do tempo, rejeição de técnicas tradicionais.
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