É importante que os professores sejam capacitados para lidar com uma crise dentro da sala de aula. E algo que faz a diferença é conhecer a criança autista. Algumas perguntas que podem ajudar:
Os professores precisam saber o que está acontecendo com a criança no dia a dia. Por isso, os pais devem comunicar qualquer mudança na rotina, nos medicamentos, padrões do sono e dieta. Isso contribui para que seja possível prever alguma alteração de comportamento.
Os professores precisam reconhecer a mudança de comportamento e oferecer assistência ao aluno com TEA por meio de diversas estratégias.
Como em todos os casos, a intervenção física deve ser usada apenas como último recurso (com calma, sem machucar) e somente quando o comportamento da criança representa um risco maior para sua segurança e bem-estar.
Permita que o aluno autista tenha mais tempo para processar as informações. Nesse momento, é importante ser paciente.
Muitas vezes, os indivíduos com TEA apresentam ansiedade e frustração devido às dificuldades de aprendizagem. É importante rever se os materiais didáticos precisam ser adaptados ou a forma de ensino alterada.
Outras estratégias:
https://neuroconecta.com.br/o-que-fazer-quando-o-aluno-tiver-uma-crise-na-sala-de-aula/
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