O diagnóstico fisioterapêutico para L.A.S. é de paralisia cerebral espástica, com predominância de hipertonia elástica em membros superiores e hipertonia em membros inferiores em tesoura, além de hipotonia de tronco e falta de controle cefálico. A criança apresenta dificuldades motoras globais e manuais, além de dissimetria dos membros e comprometimento da amplitude de movimento. Uma orientação para a família seria incentivar a criança a realizar atividades que estimulem o desenvolvimento motor, como brincadeiras que envolvam movimentos e posturas diferentes, além de oferecer recursos de locomoção adequados para a idade da criança. É importante que a mãe permita que a criança tente realizar suas atividades, mesmo que com ajuda, para que ela possa desenvolver sua autonomia. A mãe também pode buscar orientação de um fisioterapeuta para aprender exercícios e técnicas que possam ajudar no desenvolvimento motor da criança.
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