De acordo com as informações apresentadas, a hipótese de diagnóstico fisioterapêutico para o caso clínico descrito é a letra "e) tetraparesia espástica". Isso porque a paciente apresenta comprometimento dos quatro membros, com maior acometimento nos membros inferiores, além de escala de Ashworth 3, que indica aumento do tônus muscular. Além disso, a paciente apresenta grande dificuldade para ortostatismo, necessitando de suporte, o que é comum em pacientes com tetraparesia espástica. O GMFCS nível III também é compatível com esse diagnóstico.
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Fisioterapia Pediátrica
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