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Paciente A.R.P, sexo feminino, 9 anos, diagnosticada com Paralisia Cerebral. Durante a avaliação fisioterapêutica apresentou: controle de cervical ...

Paciente A.R.P, sexo feminino, 9 anos, diagnosticada com Paralisia Cerebral. Durante a avaliação fisioterapêutica apresentou: controle de cervical e de tronco, 4 membros acometidos, sendo MMII mais acometidos que os MMSS, escala de Ashworth 3. Apresenta grande dificuldade para ortostatismo, necessitando de suporte. GMFCS nível III. De acordo com o caso clínico, qual a hipótese de diagnóstico fisioterapêutico: a. diparesia espástica b. tetraparesia atáxica c. diparesia discinética d. hemiplegia espástica e. tetraparesia espástica

💡 1 Resposta

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De acordo com as informações apresentadas, a hipótese de diagnóstico fisioterapêutico para o caso clínico descrito é a letra "e) tetraparesia espástica". Isso porque a paciente apresenta comprometimento dos quatro membros, com maior acometimento nos membros inferiores, além de escala de Ashworth 3, que indica aumento do tônus muscular. Além disso, a paciente apresenta grande dificuldade para ortostatismo, necessitando de suporte, o que é comum em pacientes com tetraparesia espástica. O GMFCS nível III também é compatível com esse diagnóstico.

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