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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTEGRADO
FISIOTERAPIA-PEDIATRIA
Ana Júlia Flora
Ana Luzia Cardoso Dutra
Camila Pereira da Silva
Fernanda Araújo Miranda
Giovana Karolina Morais
Caso clínico: Ana
Doença:Broncodisplasia Pulmonar
Objetivos e conduta:
-Com o objetivo de mobilizar as secreções promover uma higiene brônquica, um dos
métodos que pode ser utilizado é a manobra de vibração que auxilia na modificação
das características da secreção pelos movimentos cadenciados e rápidos no
período de expiração, e quando associada a compressão (vibrocompressão) facilita
sua migração de vias aéreas distais para proximais.
-Estimulação precoce como estímulos à neuroplasticidade,exercícios de dissociação
de tronco,alcance alternado(Realizado apenas quando o RN estiver estável) com o
objetivo de normalização de tônus, inibição de padrão patológico, estimulação
proprioceptiva entre outros
-Posicionamento: um posicionamento adequado influencia diretamente na
ventilação alveolar, prioriza-se em prono e decúbito ventral que promove
estabilidade do diafragma, diminuindo o esforço respiratório, melhorando a
ventilação.
-CPAP nasal: que fornece uma pressão contínua de ar nas vias aéreas do paciente,
o que ajuda a manter as vias aéreas abertas e aumenta a capacidade funcional
residual dos pulmões, facilitando a respiração.
Referências:
Silva, Aline Farias da. "Fisioterapia motora precoce associada à respiratória em
pacientes com indicativos de displasia broncopulmonar de uma UTI
neonatal”.Universidade Estadual da Paraíba,2016.Disponivel
em:https://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/11042/1/PDF%20-%20
Aline%20Farias%20da%20Silva.pdf
TAPIA, Jose L; AGOST, Daniel; ALEGRIA, Angelica. et al. Displasia
broncopulmonar: incidência, fatores de risco e utilização de recursos em uma
população sul-americana de recém-nascidos de muito baixo peso ao nascer. J
Pediatr , Rio de Janeiro, v. 82, n. 1, p. 15-20, fev./2006. Disponível em:
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/16532142/
Caso clínico: Lucas
Doença: Síndrome da aspiração meconial
Objetivos e conduta:
https://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/11042/1/PDF%20-%20Aline%20Farias%20da%20Silva.pdf
https://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/11042/1/PDF%20-%20Aline%20Farias%20da%20Silva.pdf
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/16532142/
O objetivo principal ao lidar com a aspiração meconial é garantir que as vias
respiratórias do bebê estejam desobstruídas para facilitar a respiração. Isso pode
ser alcançado através de técnicas como sucção suave das vias respiratórias,
administração de oxigênio, monitoramento da frequência cardíaca e respiratória, e,
se necessário, suporte ventilatório. O objetivo é evitar complicações respiratórias e
garantir uma boa oxigenação do bebê.
O manejo do ventilador na SAM é bastante difícil, tendo em vista o
comprometimento heterogêneo do parênquima pulmonar, com áreas de padrão
obstrutivo e restritivo, era realizada a aspiração da nasofaringe antes do
desprendimento dos ombros e antes do primeiro movimento respiratório. A traquéia
era imediatamente entubada e aspirada para limitar a aspiração do mecônio da
orofaringe e da traquéia, um procedimento que permanece como rotina em muitas
instituições. Atualmente, é proposto que todos os recém-nascidos expostos ao
mecônio tenham a orofaringe e a nasofaringe aspirada com sistema de sucção de
parede, a ventilação com pressão positiva somente deve ser realizada após a
remoção do mecônio presente nas vias aéreas e preconiza-se a realização de
aspirado gástrico para diminuir o risco de vômitos e conseqüente aspiração.
A indicação de fisioterapia respiratória deve ser individualizada de acordo com o
grau de labilidade de oxigenação e risco de pneumotórax, havendo indicação
apenas nos pacientes mais estáveis. Utilizam-se ventiladores de fluxo contínuo,
limitados por pressão e ciclados a tempo, com parâmetros mínimos necessários
para manter uma oxigenação e ventilação adequadas.
Referências: Colvero, Maurício Obal;Colvero, Aline Pieruccini; Fiori, Renato
Machado; Garcia, Pedro Celina Ramos.“ Novas opções terapêuticas na síndrome da
aspiração de mecônio”;Revista Brasileira de saúde materno infantil,2006.Disponível
em: https://www.scielo.br/j/rbsmi/a/hydBv4vNJpCLcp8K9jCsXzg/?lang=pt
Caso clínico: Matheus
Doença: Taquipineia transitória do recém nascido.
Objetivos e conduta:
O posicionamento adequado do RN é indispensável, age na melhora do desconforto
respiratório, auxilia na drenagem postural, melhora relação V/Q, facilita na
reexpansão pulmonar de áreas com atelectasias, além de melhorar no
desenvolvimento neuropsicomotor e evitar escaras de decúbito. É indicado que
ocorra a mudança de posicionamento a cada 2 horas se o paciente não estiver com
restrição de movimentos, é importante avaliar a condição individual de cada bebê
para obter um melhor resultado em toda conduta, seja ela um simples
posicionamento ou não. O posicionamento adequado varia de acordo com o quadro
clinico do RN, na TTRN, o posicionamento em PRONA, ou decúbito ventral, é o
mais adequado e mais indicado pois o bebê fica com o abdômen encostado na
superfície do leito, a cabeça lateralizada, com fácil acesso as mãos, membros
https://www.scielo.br/j/rbsmi/a/hydBv4vNJpCLcp8K9jCsXzg/?lang=pt
inferiores favorecendo a flexão, e a estabilização do diafragma, diminuindo o esforço
respiratório e melhorando a ventilação, é o melhor para aliviar desconfortos
respiratórios, melhorar expansão pulmonar, e aumentar a oxigenação. Porém é
necessário sempre ser monitorada pela equipe, ficando atenta a mudança para
outra posição quando necessário. Podendo mudar para posição ventral, decúbito
lateral direito e esquerdo com auxílio de coxins, ninho e lençóis para promover
melhor comodidade evitando alterações posturais, prevenindo deformações do
crânio e diminuindo riscos de obstruções das vias aéreas superiores.
Referências: Sandrini,Amanda Kelem Ribeiro Peres;Santos, Camila Guedes dos;
Leite,Odiléa Lisboa; “ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NA TAQUIPNEIA
TRANSITÓRIA DO RECÉM-NASCIDO”.Faculdade Guaraí, 2019. Disponível em:
https://repositorio.iescfag.edu.br/repositorio/wp-content/uploads/tainacan-items/55/5
652/ATUACAO-DA-FISIOTERAPIA-NA-TAQUIPNEIA-2019.2.pdf
https://repositorio.iescfag.edu.br/repositorio/wp-content/uploads/tainacan-items/55/5652/ATUACAO-DA-FISIOTERAPIA-NA-TAQUIPNEIA-2019.2.pdf
https://repositorio.iescfag.edu.br/repositorio/wp-content/uploads/tainacan-items/55/5652/ATUACAO-DA-FISIOTERAPIA-NA-TAQUIPNEIA-2019.2.pdf

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