Questão 1 - Alternativa A. Na grafia “PEIXE - PATO - O PATO COMEU O PEIXE”, observa-se o uso correto da ortografia, dissociando a escrita da oralid...
Questão 1 - Alternativa A. Na grafia “PEIXE - PATO - O PATO COMEU O PEIXE”, observa-se o uso correto da ortografia, dissociando a escrita da oralidade, por isso sendo classificada na hipótese ortográfica. No registro “PX - PT - O PT CMU O PX” é possível identificar uma hipótese silábica com valor sonoro, pois cada sílaba é representada por uma letra que tem correlação com o som da sua representação oral. No registro “ASE - ASE - ASE”, observa-se a hipótese pré-silábica, pois não há nenhuma correlação com a oralidade, seja com o número de sílabas presente nas palavras e frase, seja com o som das letras. Nesse caso, a grafia marca também o uso de três letras que, possivelmente, integram o nome da criança, se repetindo sem um critério estabelecido. Em “PEXI - PATO - O PATO COMEU O PEXI”, a escrita representa um período alfabético, pois já demonstra domínio de que a escrita demanda mais de uma letra na formação de sílabas, porém, ainda enfrenta dificuldades com a ortografia, ao grafar “PEXI” no lugar de “PEIXE”, resultado da influência da oralidade, na qual a letra I de peixe nem sempre é pronunciada. Da mesma forma, algumas crianças pronunciam “pexl”, ao invés de “peixe”. Quando compreender as nuances que diferenciam a oralidade da escrita e sua adequada ortografia, a criança será classificada como ortográfica. Em “IKH - BS - S KIA HNXOBS”, observa-se a hipótese silábica sem valor sonoro, pois há a representação de uma letra para cada sílaba, demonstrando que a criança faz a correlação entre cada tempo da fala com uma letra, sem fazer, contudo, a correlação fonema—grafema. (A questão é pertinente, pois tenta simular formas de se grafar palavras e frases sob a visão de diferentes níveis evolutivos da escrita, conforme propostos pela abordagem construtivista. Tem especial contribuição, pois testa seus conhecimentos sobre a correlação entre as hipóteses da escrita e a própria escrita).
a) Na grafia “PEIXE - PATO - O PATO COMEU O PEIXE”, observa-se o uso correto da ortografia, dissociando a escrita da oralidade, por isso sendo classificada na hipótese ortográfica. b) No registro “PX - PT - O PT CMU O PX” é possível identificar uma hipótese silábica com valor sonoro, pois cada sílaba é representada por uma letra que tem correlação com o som da sua representação oral. c) No registro “ASE - ASE - ASE”, observa-se a hipótese pré-silábica, pois não há nenhuma correlação com a oralidade, seja com o número de sílabas presente nas palavras e frase, seja com o som das letras. d) Em “PEXI - PATO - O PATO COMEU O PEXI”, a escrita representa um período alfabético, pois já demonstra domínio de que a escrita demanda mais de uma letra na formação de sílabas, porém, ainda enfrenta dificuldades com a ortografia, ao grafar “PEXI” no lugar de “PEIXE”, resultado da influência da oralidade, na qual a letra I de peixe nem sempre é pronunciada. e) Em “IKH - BS - S KIA HNXOBS”, observa-se a hipótese silábica sem valor sonoro, pois há a representação de uma letra para cada sílaba, demonstrando que a criança faz a correlação entre cada tempo da fala com uma letra, sem fazer, contudo, a correlação fonema—grafema.
A alternativa correta é a letra A) Na grafia “PEIXE - PATO - O PATO COMEU O PEIXE”, observa-se o uso correto da ortografia, dissociando a escrita da oralidade, por isso sendo classificada na hipótese ortográfica.
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