A predisposição genética ao síndrome de estresse suíno depende principalmente da presença do gene halotano (HAL) e do gene rendement napole (RN). O gene HAL está associado à hipertrofia muscular e controla o tipo e o metabolismo das fibras musculares, o que causa uma má adaptação do animal a situações de estresse. Quando o animal está sob estresse, ocorre uma liberação maior de cálcio dos retículos sarcoplasmáticos. Além disso, a hipertrofia muscular causada por esse gene está associada a um maior percentual de fibras do tipo IIb (contração rápida anaeróbica, baixo conteúdo de glicogênio e síntese lenta). O metabolismo glicolítico dessas fibras e o estímulo excessivo da contração muscular resultam em carnes PSE.
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