A confidencialidade e o respeito à privacidade constituem preceitos morais tradicionais das profissões de saúde, indicando o dever de guarda e reserva em relação aos dados de terceiro, a que se tem acesso em virtude do exercício da atividade laboral. Deles depende a base de confiança que deve nortear a relação profissional-paciente.
VILLAS-BÔAS, M. E. O direito-dever de sigilo na proteção ao paciente. Revista Bioética, v. 23, n. 3, p. 513-523, 2015.
O Código de Ética Médica trata sobre a relação do médico com pacientes e familiares, de modo que o profissional deve fornecer ao paciente o acesso a seu prontuário médico, sua ficha de atendimento ou qualquer outro documento descritivo, sendo vedado também ao médico, deixar de dar explicações essenciais sobre a condição do paciente de maneira clara e objetiva conforme seu entendimento. Com base no texto apresentado acima e nos estudos da disciplina, ressalta-se que:
Com base no texto apresentado, ressalta-se que a confidencialidade e o respeito à privacidade são preceitos morais tradicionais das profissões de saúde. Esses princípios indicam o dever de guardar e preservar os dados de terceiros aos quais se tem acesso no exercício da atividade profissional. Essa conduta é fundamental para estabelecer a base de confiança na relação profissional-paciente. Além disso, o Código de Ética Médica estabelece que o médico deve fornecer ao paciente acesso ao seu prontuário médico e explicar de forma clara e objetiva a condição do paciente.
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