A) A terapia antifúngica empírica deve ser considerada em pacientes gravemente enfermos com fatores de risco para candidíase invasiva e sem outra causa conhecida de febre, devendo ser baseada na avaliação clínica dos fatores de risco, marcadores substitutos para candidíase invasiva e/ou dados de cultura de locais não estéreis. A terapia antifúngica empírica deve ser iniciada o mais rápido possível em pacientes que apresentam os fatores de risco mencionados e sinais clínicos de choque séptico.
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