Sobre o surgimento das ouvidorias de polícia no Brasil, um recente artigo afirmou o seguinte: “A primeira Ouvidoria de Polícia foi criada em São Pa...

Sobre o surgimento das ouvidorias de polícia no Brasil, um recente artigo afirmou o seguinte: “A primeira Ouvidoria de Polícia foi criada em São Paulo em 1995, por iniciativa do Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa Humana. Outras duas surgiram pouco depois no Pará (1996) e em Minas Gerais (1997). (...) Muito embora o Plano Nacional de Segurança Pública elaborado para a campanha presidencial do PT em 2002 dedicasse um capítulo inteiro à necessidade de multiplicar as ouvidorias no país e reformular seu modelo de atuação (...), os dois mandatos presidenciais de Luiz Inácio Lula da Silva avançaram bem pouco na área. é verdade que surgem no período sete novas ouvidorias estaduais (...), mas há um nítido recuo – sobretudo a partir da substituição do plano de segurança original pelo Pronasci,* em 2007 – no apoio do Ministério da Justiça ao aprofundamento do controle externo sobre as polícias brasileiras. A transferência do tema para o âmbito da Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República (SEDH) coroa, assim, a crescente desvinculação entre o controle externo das instituições policiais e a política de segurança pública federal”.*Vocabulário: Pronasci – Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania.

São atribuições principais da ouvidoria de polícia para a proteção dos direitos humanos:

• receber e acompanhar sugestões, elogios e denúncias apenas, por parte da população no que concerne às atuações dessas polícias, em relação a atos ou ações que violem somente direitos individuais.
• receber, encaminhar e acompanhar sugestões, elogios, denúncias e outras representações por parte da população no que concerne às atuações dessas polícias, em relação apenas a direitos coletivos.
• receber e encaminhar denúncias e outras representações por parte da população no que concerne às atuações dessas polícias em ações que violem quaisquer direitos. • receber e encaminhar apenas os elogios por parte da população no que concerne às atuações dessas polícias, principalmente em relação a atos ou ações que violem direitos individuais ou coletivos.
• receber, encaminhar e acompanhar sugestões, elogios, denúncias e outras representações por parte da população no que concerne às atuações dessas polícias, principalmente em relação a atos ou ações que violem direitos individuais ou coletivos.


• receber e acompanhar sugestões, elogios e denúncias apenas, por parte da população no que concerne às atuações dessas polícias, em relação a atos ou ações que violem somente direitos individuais.
• receber, encaminhar e acompanhar sugestões, elogios, denúncias e outras representações por parte da população no que concerne às atuações dessas polícias, em relação apenas a direitos coletivos.
• receber e encaminhar denúncias e outras representações por parte da população no que concerne às atuações dessas polícias em ações que violem quaisquer direitos.
• receber e encaminhar apenas os elogios por parte da população no que concerne às atuações dessas polícias, principalmente em relação a atos ou ações que violem direitos individuais ou coletivos.
• receber, encaminhar e acompanhar sugestões, elogios, denúncias e outras representações por parte da população no que concerne às atuações dessas polícias, principalmente em relação a atos ou ações que violem direitos individuais ou coletivos.