As escolas brasileiras não têm um único jeito de ensinar sobre gênero e sexualidade; pesquisas evidenciam currículo e práticas pedagógicas e de gestão marcadas pela discriminação. Distinções sexistas nas aulas na chamada, nas filas de meninos e de meninas, nos uniformes, no tratamento e nas expectativas sobre alunos ou alunas, tolerância da violência verbal e até físico entre os meninos, representações de homens e mulheres nos materiais didáticos, abordagem quase exclusivamente biológica da sexualidade no livro didático, estigmatização referente à manifestação da sexualidade das adolescentes, perseguição sofrida por homossexuais, travestis e transexuais, evidenciam o quanto a escola (já) ensina, em diferentes momentos e espaços, sobre masculinidade, feminilidade, sexo, afeto, conjugalidade, família.
O trecho que você compartilhou descreve algumas das questões relacionadas ao ensino de gênero e sexualidade nas escolas brasileiras. Ele destaca a existência de práticas discriminatórias, como distinções sexistas nas aulas, tratamento diferenciado entre meninos e meninas, tolerância à violência verbal e física entre os meninos, representações estereotipadas de homens e mulheres nos materiais didáticos, abordagem limitada da sexualidade nos livros didáticos, estigmatização da manifestação da sexualidade das adolescentes e perseguição a homossexuais, travestis e transexuais. Esses aspectos mostram como a escola pode ensinar, em diferentes momentos e espaços, sobre masculinidade, feminilidade, sexo, afeto, conjugalidade e família.
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Pos Graduação em Psicopedagogia Clinica e Institucional
•ISES
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