A psicóloga do CRAS fez visita domiciliar a D. Isaura, 75 anos, para saber por que ela não estava mais frequentando o grupo de convivência para ido...
A psicóloga do CRAS fez visita domiciliar a D. Isaura, 75 anos, para saber por que ela não estava mais frequentando o grupo de convivência para idosos. Muito triste, a idosa relatou que seu filho, Álvaro, afirmava que ela estava 'esclerosada', não permitia mais que ela fosse ao CRAS e à missa aos domingos e havia feito um empréstimo consignado em sua conta de pensionista. Diante desse cenário e de acordo com a legislação vigente, a psicóloga deverá:
Comunicar a suspeita de prática de violência de Álvaro contra D. Isaura ao Ministério Público ou a outro órgão de proteção. Providenciar atendimento domiciliar neurológico a fim de confirmar o diagnóstico de demência senil para a curatela. Providenciar o encaminhamento de D. Isaura para entidade de acolhimento de idosos para devolver a ela a autonomia de ir e vir. Respeitar as decisões e providências tomadas pelo tutor de D. Isaura na preservação de sua integridade física e psicológica. Notificar o Conselho Tutelar do Idoso, solicitando sindicância para averiguação de situação de risco envolvendo a idosa.
De acordo com a legislação vigente, a psicóloga deverá comunicar a suspeita de prática de violência de Álvaro contra D. Isaura ao Ministério Público ou a outro órgão de proteção.
0
0
Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto
Compartilhar