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No seu primeiro plantão após formado, um pediatra atende um adolescente de 12 anos, previamente asmático, que iniciou ontem com dor torácica, dispn...

No seu primeiro plantão após formado, um pediatra atende um adolescente de 12 anos, previamente asmático, que iniciou ontem com dor torácica, dispneia e sibilância, apresentando, ao exame físico, sons pulmonares globalmente reduzidos acompanhados de esforço respiratório e oximetria de pulso de 89%. O pediatra, prontamente, colocou o paciente no oxigênio e iniciou beta-2-agonista inalatório. Na reavaliação, notou leve melhora da ausculta respiratória, com persistência do esforço respiratório e da hipoxemia. Diante desse caso, qual conduta não é adequada?


A Realizar radiografia de tórax, devido à suspeita de alguma complicação como atelectasia ou pneumotórax.
B Iniciar antibioticoterapia, devido à gravidade do caso e não melhora clínica com as medidas adotadas.
C Verificar a hipótese diagnóstica de exacerbação de asma, repetir o beta-2-agonista e iniciar corticoterapia.
D Conferir dispositivos inalatórios, se for o caso, a fim de verificar presença de medicação no frasco

💡 1 Resposta

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Diante do caso descrito, a conduta inadequada seria a alternativa B) Iniciar antibioticoterapia, devido à gravidade do caso e não melhora clínica com as medidas adotadas. Isso ocorre porque os sintomas apresentados pelo paciente são compatíveis com uma exacerbação de asma, e a terapia inicial com beta-2-agonista inalatório e corticoterapia é apropriada nesse contexto. A administração de antibióticos não é indicada, pois a causa dos sintomas não está relacionada a uma infecção bacteriana.

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