No comportamento não cooperativo das firmas oligopolistas, cada empresa age de forma independente, buscando maximizar seus próprios lucros sem levar em consideração as ações dos concorrentes. Nesse caso, as empresas competem entre si, buscando ganhar maior participação de mercado e vantagem competitiva. Isso pode levar a práticas como redução de preços, aumento da qualidade do produto ou investimento em marketing para atrair mais clientes. Por outro lado, no comportamento cooperativo das firmas oligopolistas, as empresas buscam estabelecer acordos e colaborar entre si. Essa cooperação pode ocorrer por meio de acordos formais, como cartéis, ou por meio de entendimentos informais. Nesse caso, as empresas podem fixar preços em conjunto, dividir o mercado ou estabelecer cotas de produção, visando maximizar os lucros conjuntamente. Essa forma de comportamento é conhecida como conluio. É importante ressaltar que o comportamento cooperativo das firmas oligopolistas pode ser considerado ilegal em muitos países, pois prejudica a concorrência e pode resultar em preços mais altos para os consumidores. Por isso, é comum que as autoridades antitruste atuem para coibir práticas de conluio e garantir a livre concorrência no mercado.
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Microeconomia em Concorrência Perfeita
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