65. Zeus é comissário de bordo da empresa de transporte aéreo Céu de Brigadeiro. Durante o abastecimento da aeronave, por determinação da empresa, ...
65. Zeus é comissário de bordo da empresa de transporte aéreo Céu de Brigadeiro. Durante o abastecimento da aeronave, por determinação da empresa, Zeus e os demais membros da tripulação permanecem a bordo. O salário de Zeus é de R$ 4.000,00. Nessa situação, à luz do que orienta a jurisprudência sumulada do TST, o referido empregado
(A) deve perceber R$ 1.000,00 de adicional de periculosidade, desde que caracterizado em perícia técnica. (B) faz jus a R$ 1.200,00 de adicional de periculosidade, independente de prova técnica. (C) deve perceber R$ 600,00 de adicional de periculosidade, independente de prova técnica. (D) é credor de R$ 1.200,00 de adicional de periculosidade, desde que caracterizado em perícia técnica. (E) não faz jus ao adicional de periculosidade.
De acordo com a jurisprudência sumulada do TST, o comissário de bordo Zeus, nessa situação, não faz jus ao adicional de periculosidade. Portanto, a alternativa correta é a letra (E) - não faz jus ao adicional de periculosidade.
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