Contra a "pedagogia bancária," há, entre outras, duas alternativas que, em alguns momentos, podem até se unificar. O professor pode dar um texto e pedir ao aluno que escreva outro tendo como base o primeiro ou pode colocar um problema para ser equacionado ou mesmo solucionado. Os dois procedimentos podem ser agrupados. De qualquer maneira, levam o estudante a produzir o seu próprio texto que, enfim, será considerado por esses critérios:


A. Quando um professor opera com os conhecimentos que quer ver quando o aluno não devolve “depósito” e não produz o seu próprio texto, ele está próximo de conseguir ou não cativar seu leitor.
B. Os professores temem a imaginação só porque eles mesmos, não raro, não a possuem. Eles temem pelas razões que dizem: o medo de ganhar do aluno o mero devaneio em forma de texto.
C. O escrito tem de estar em forma aceitável; deve ter uma boa coerência interna, tem de possuir capacidade de convencimento em relação ao leitor e, enfim, originalidade e atratividade na argumentação e nos exemplos. Afinal, no ensino superior, só há uma forma de educar que vale a pena: o incentivo à criatividade que, ao se transformar em um texto, provoque em seu leitor mais imaginação.
D. A filosofia tem instrumentos para dizer para o professor tem que avaliar seu aluno e esse educando deve temer seu professor e essa mundo imaginativo é produzido.