A avaliação não tem que ser única, ela deve ser feita com base na aprendizagem e no potencial do aluno, demonstrando um progresso com relação ao conhecimento anterior.
Na educação inclusiva, a avaliação deve ser realizada levando em consideração as necessidades e características individuais de cada aluno. É importante que o professor utilize diferentes estratégias e instrumentos de avaliação, como observação, registros, trabalhos em grupo, projetos, entre outros, para avaliar o progresso e o desenvolvimento do aluno. Além disso, é fundamental que a avaliação seja contínua e formativa, ou seja, que ocorra ao longo do processo de ensino-aprendizagem, permitindo ao aluno a oportunidade de aprender e se desenvolver. Dessa forma, a avaliação não deve ser apenas um momento de atribuição de notas, mas sim uma ferramenta para identificar as dificuldades e potencialidades do aluno, fornecendo feedbacks construtivos e orientações para o seu progresso. É importante também considerar a diversidade cultural e social dos alunos, evitando a aplicação de avaliações padronizadas que possam excluir ou prejudicar determinados grupos. A avaliação na educação inclusiva deve ser flexível, adaptada e contextualizada, levando em conta as necessidades específicas de cada aluno, garantindo assim uma avaliação mais justa e equitativa.
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