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Viviane (21 anos) e Aaron (23 anos) decidiram se casar. Viviane, que tinha ouvido falar por sua amiga estudante de Direito acerca de um novo regime...

Viviane (21 anos) e Aaron (23 anos) decidiram se casar. Viviane, que tinha ouvido falar por sua amiga estudante de Direito acerca de um novo regime, disse que gostaria de se casar por ele, a saber, o regime da participação final nos aquestos. Finalizado o processo de habilitação do casamento, celebraram-no sem realizar atos ou negócios adicionais. Referido casamento é existente, válido e eficaz? Qual regime de bens regerá o patrimônio do casal? Justifique.

💡 2 Respostas

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Ed Verified user icon

Sim, o casamento entre Viviane e Aaron é existente, válido e eficaz. Eles realizaram o processo de habilitação do casamento e celebraram-no sem realizar atos ou negócios adicionais, o que é suficiente para tornar o casamento válido. Quanto ao regime de bens que regerá o patrimônio do casal, será o regime da participação final nos aquestos. Viviane expressou sua vontade de se casar por esse regime, que é uma opção válida e reconhecida pelo ordenamento jurídico brasileiro. Nesse regime, cada cônjuge possui seu próprio patrimônio, mas ao final do casamento, haverá a comunicação dos bens adquiridos onerosamente durante o casamento, de forma igualitária entre os cônjuges. É importante ressaltar que essa resposta é baseada nas informações fornecidas na pergunta e na legislação brasileira atual. Caso haja circunstâncias específicas ou leis diferentes aplicáveis ao caso, é recomendado buscar orientação jurídica especializada.

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LUIS CREONE MAXIMIANO

Sim, o casamento entre Viviane e Aaron é existente, válido e eficaz.

Eles realizaram o processo de habilitação do casamento e celebraram-no sem realizar atos ou negócios adicionais, o que é suficiente para tornar o casamento válido. Quanto ao Regime de bens que regerá o patrimônio do casal, será o regime mistos da Participação Final nos Aquestos do art.1.672 a 1686 do CC.

Viviane expressou sua vontade de se casar por esse regime, que é uma opção válida e reconhecida pelo ordenamento jurídico brasileiro. Nesse regime, cada cônjuge possui seu próprio patrimônio, mas ao final do casamento, haverá a comunicação dos bens adquiridos onerosamente durante o casamento vai ter a comunhão comprovado baseado esforço de cada uma das partes na dissolução do casamento no montante do apurado a participação pessoal e são excluídos restantes. Bens excluídos da meação os bens que foram conquistados antes mesmo do casamento de cada cônjuges.


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