Brandi, ao dissertar sobre a restauração segundo a instância estética, coloca que, no campo da arte, “a cópia é um falso histórico e um falso estético” e, por isso, deve ter uma justificativa plausível para o seu fazimento.
Fonte: BRANDI, C. Teoria do Restauro. Cotia: Ateliê Editorial, Coleção Artes & Ofícios, 2004. p. 88.
Considerando essas informações e conteúdo estudado sobre o século XX e as novas práticas, sobre a função da cópia no campo da arte, podemos afirmar que:
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