Com base no enunciado apresentado, é possível afirmar que: - A sentença narrada no caso não estaria submetida a reexame necessário. - A fazenda teria prazo em dobro para recorrer contra a referida sentença, em razão do prazo dobrado de que dispõe. - Caso a fazenda recorra e seja sucumbente, seria condenada aos ônus sucumbenciais. - O valor objeto da execução não seria considerado de pequeno valor, não permitindo a utilização de procedimento simplificado. - A satisfação dá-se em consonância com o previsto no Artigo 100 da CRFB/88 e, no caso, será por precatório, caso não haja renúncia ao excedente, considerando-se que não se trata de "pequeno valor".
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