Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
A CULTURA DO ESTUPRO NA SOCIEDADE BRASILEIRA E SUA PROPAGAÇÃO NAS REDES SOCIAIS 01 METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTíFICO INTRODUÇÃO! As redes sociais e a propagação da cultura do estupro no Brasil. Aborda o estupro como empecilho social que assombra o bem-estar de vários indivíduos, em sua maioria mulheres e propagada atualmente com o advento das redes sociais e os percalços do Direito perante esta problemática. OBJETIVOS GERAL Buscou analisar como a cultura do estupro está enraizada na sociedade brasileira, bem como se perpetua e se propaga por meio das redes sociais a partir de uma perspectiva histórico-jurídica desse fenômeno. ESPECÍFICO a) Pontuar o papel das mulheres diante das transformações sociais e sua vulnerabilidade em questão dos direitos humanos; b) Analisar o patriarcado enraizado nos códigos brasileiros ao longo dos anos e suas mudanças. c) destacar as lacunas do direito brasileiro no que diz respeito aos crimes virtuais e como isso dá margem para o acometimento de violências. Metodologia Voltar para o slide de Visão Geral 05 Quanto à metodologia, cumpre pontuar que o trabalho foi realizado a partir de análise documental, levantamento e revisão de obras bibliográficas. A pesquisa foi caracterizada como bibliográfica e documental com abordagem qualitativa e quantitativa. A CULTTURA DO ESTUPRO NA SOCIEDADE BRASILEIRA A questão da cultura do estupro no Brasil, como em tantas outras partes do mundo, está intimamente ligada ao discurso que é propagado pelos indivíduos, haja vista que é por meio da articulação desse discurso, esse conjunto de regras anônimas e históricas sempre determinadas no tempo e no espaço, que ocorre a manutenção de uma ordem social qualquer. ESTUPRO VIRTUAL coerção sexual online compartilhamento não; consensual de conteúdo íntimo e manipulação psicológica; O estupro virtualmente se configura entre as diversas modalidades de sextortion. CÓDIGOS BRASILEIROS Artigo 213 do Código Penal, e pela Lei n° 12.105/2009 Lei n°12.737/12 PATRIARCADO Código cível de 1916 Mulheres vistas como propriedade A subordinação da mulher a um homem em particular CONSIDERAÇÕES FINAIS Sugere-se, pois, diante do que se conclui com a pesquisa, que haja mais abordagens sobre a temática para discutir criticamente o fenômeno da cultura do estupro na sociedade brasileira, uma vez que é apenas por meio do debate sério, comprometido e atuante que se poderá mudar essa realidade trágica. OBRIGADO!
Compartilhar