Gomes et al. (2007) apontam que estudos em diversos países relatam lacunas no conhecimento de diferentes grupos sobre o TDAH. Nesse sentido, cerca de 53% dos estudantes de pedagogia e 48% dos professores concordaram com a afirmação de que o TDAH pode ser causado por açúcar ou outros aditivos alimentares. Descreva os fatores que comumente são atribuídos pelos estudos científicos à causa do transtorno do déficit de atenção/hiperatividade. FONTE: GOMES, Marcelo et al. Conhecimento sobre o transtorno do déficit de atenção/hiperatividade no Brasil. J. bras. psiquiatr., Rio de Janeiro, v. 56, n. 2, p. 94- 101, 2007
De acordo com estudos científicos, o transtorno do déficit de atenção/hiperatividade (TDAH) é atribuído a uma combinação de fatores genéticos, neurobiológicos e ambientais. Alguns dos fatores comumente associados ao TDAH incluem: 1. Genética: Existe uma forte influência genética no desenvolvimento do TDAH. Estudos mostram que crianças com parentes de primeiro grau com TDAH têm maior probabilidade de desenvolver o transtorno. 2. Neurotransmissores: O desequilíbrio de certos neurotransmissores, como dopamina e noradrenalina, tem sido associado ao TDAH. Esses neurotransmissores desempenham um papel importante na regulação da atenção, impulsividade e hiperatividade. 3. Disfunção cerebral: Estudos de neuroimagem mostram diferenças na estrutura e funcionamento do cérebro de pessoas com TDAH. Áreas do cérebro responsáveis pelo controle da atenção, inibição de impulsos e regulação do comportamento podem apresentar alterações. 4. Fatores ambientais: Exposição a substâncias tóxicas durante a gravidez, como álcool, tabaco e certos produtos químicos, pode aumentar o risco de desenvolvimento do TDAH. Além disso, fatores como baixo peso ao nascer, prematuridade e trauma cerebral também podem estar relacionados ao transtorno. É importante ressaltar que a crença de que o TDAH é causado por açúcar ou outros aditivos alimentares não é apoiada por evidências científicas. Essa é uma ideia equivocada que ainda persiste em alguns grupos, como mencionado no estudo de Gomes et al. (2007).
De acordo com estudos científicos, o transtorno do déficit de atenção/hiperatividade (TDAH) é atribuído a uma combinação de fatores genéticos, neurobiológicos e ambientais. Alguns dos fatores comumente associados ao TDAH incluem:
1. Genética: Existe uma forte influência genética no desenvolvimento do TDAH. Estudos mostram que crianças com parentes de primeiro grau com TDAH têm maior probabilidade de desenvolver o transtorno.
2. Neurotransmissores: O desequilíbrio de certos neurotransmissores, como dopamina e noradrenalina, tem sido associado ao TDAH. Esses neurotransmissores desempenham um papel importante na regulação da atenção, impulsividade e hiperatividade.
3. Disfunção cerebral: Estudos de neuroimagem mostram diferenças na estrutura e funcionamento do cérebro de pessoas com TDAH. Áreas do cérebro responsáveis pelo controle da atenção, inibição de impulsos e regulação do comportamento podem apresentar alterações.
4. Fatores ambientais: Exposição a substâncias tóxicas durante a gravidez, como álcool, tabaco e certos produtos químicos, pode aumentar o risco de desenvolvimento do TDAH. Além disso, fatores como baixo peso ao nascer, prematuridade e trauma cerebral também podem estar relacionados ao transtorno.
É importante ressaltar que a crença de que o TDAH é causado por açúcar ou outros aditivos alimentares não é apoiada por evidências científicas. Essa é uma ideia equivocada que ainda persiste em alguns grupos, como mencionado no estudo de Gomes et al. (2007).
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