A cervicalgia é definida como a presença de dor musculoesquelética na região posterior do pescoço, acima das omoplatas, ou na zona dorsal superior. É um problema comum e cada vez mais frequente, afetando de 22 a 70% da população em algum momento da vida. A incidência anual em adultos é de 14,6%, sendo que as mulheres têm maior probabilidade de desenvolver dor cervical e sofrer de problemas persistentes do que os homens. Para o tratamento da cervicalgia, podem ser utilizadas algumas técnicas, como alongamentos e eletroterapia. O alongamento pode ser feito 3 vezes, com duração de 30 segundos cada lado. Já a eletroterapia pode envolver o uso de TENS (Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea) para diminuir o quadro álgico, e ondas curtas para relaxar a musculatura, facilitar a transmissão nervosa e promover a captação de toxinas no trabalho muscular. Além disso, o fortalecimento muscular do trapézio superior com o auxílio de halteres também pode ser uma opção para o tratamento da cervicalgia. É importante ressaltar que essas são apenas algumas opções de tratamento e que é fundamental consultar um profissional de saúde, como um médico ou fisioterapeuta, para uma avaliação adequada e indicação do melhor tratamento para cada caso específico.
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