Na Idade Média e na Antiguidade, o entendimento do que hoje chamamos de Transtorno do Espectro Autista (TEA) era bastante limitado. Não havia um conhecimento científico sobre o autismo como temos atualmente. No entanto, é possível identificar algumas percepções e interpretações que eram comuns na época. a. Os antigos e medievais encontravam formas míticas e religiosas para explicar o fenômeno do autismo. Embora não houvesse uma compreensão científica do autismo, algumas culturas antigas e medievais atribuíam comportamentos atípicos a causas míticas ou religiosas. Por exemplo, na Grécia Antiga, o filósofo Platão descreveu pessoas com comportamentos peculiares como "idiotas" e acreditava que eles eram possuídos por demônios. Essas explicações eram baseadas em crenças e superstições da época, e não refletiam um entendimento preciso do autismo. É importante ressaltar que essas interpretações não são válidas ou cientificamente precisas. O conhecimento sobre o autismo evoluiu significativamente ao longo dos anos, e hoje entendemos que o TEA é um transtorno neurológico complexo, com bases genéticas e neurobiológicas. Portanto, a alternativa correta é a letra A) Os antigos e medievais encontravam formas míticas e religiosas para explicar o fenômeno do autismo.
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