De acordo com as estruturas anatômicas envolvidas, a síndrome do impacto em atletas pode ser classificada em três tipos: a) Síndrome do impacto s...

De acordo com as estruturas anatômicas envolvidas, a síndrome do impacto em atletas pode ser classificada em três tipos:


a) Síndrome do impacto subacromial (contato do tendão do músculo subescapular com a borda anterior do acrômio); Síndrome do impacto póstero-superior da glenóide (contato da porção intra articular do supra-espinhal contra a borda póstero superior da glenóide); Sindrome do impacto do coracóide (impacto do tendão do infra-espinhal entre o tubérculo menor da cabeça umeral e a região lateral do processo coracóide).
b) Síndrome do impacto subacromial (contato do tendão do músculo supra-espinhal com a borda anterior do acrômio); Síndrome do impacto póstero-superior da glenóide (contato da porção intra articular do supra-espinhal contra a borda póstero superior da glenóide); Sindrome do impacto do coracóide (impacto do tendão do supra-espinhal entre o tubérculo menor da cabeça umeral e a região lateral do processo coracóide).
c) Síndrome do impacto subacromial (contato do tendão do músculo infra-espinhal com a borda anterior do acrômio); Síndrome do impacto póstero-superior da glenóide (contato da porção intra articular do supra-espinhal contra a borda póstero superior da glenóide); Sindrome do impacto do coracóide (impacto do tendão do redondo maior entre o tubérculo menor da cabeça umeral e a região lateral do processo coracóide).
d) Síndrome do impacto subacromial (contato do tendão do músculo redondo menor com a borda anterior do acrômio); Síndrome do impacto póstero-superior da glenóide (contato da porção intra articular do supra-espinhal contra a borda póstero superior da glenóide); Sindrome do impacto do coracóide (impacto do tendão do subescapular entre o tubérculo menor da cabeça umeral e a região lateral do processo coracóide).