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Mulher, 76 anos compareceu ao ambulatório de ginecologia queixando-se de bola na vagina há alguns anos. Ao exame apresenta prolapso uterino total. ...

Mulher, 76 anos compareceu ao ambulatório de ginecologia queixando-se de bola na vagina há alguns anos. Ao exame apresenta prolapso uterino total. Realizam-se os exames pré- operatórios para a programação do tratamento cirúrgico, onde se verificou citologia oncológica com lesão intraepitelial escamosa de alto grau. A colposcopia com biópsia dirigida relevou neoplasia intraepitelial grau 2 (NIC 2) e atípicas coilocitóticas. Assinale a melhor conduta subsequente e os prováveis tipos de agentes associados a esta condição:


A) Histerectomia total vaginal; HPV tipos 6 e 11.
B) Histerectomia total vaginal; HPV tipos 16 e 18.
C) Cirurgia de Werthein-Meigs; HPV tipos 6 e 11.
D) Conização cervical; HPV tipos 16 e 18.

💡 1 Resposta

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A melhor conduta subsequente para a paciente descrita seria a opção D) Conização cervical; HPV tipos 16 e 18. Isso porque a paciente apresenta lesão intraepitelial escamosa de alto grau (NIC 2) e atípicas coilocitóticas, indicando a presença de alterações pré-cancerígenas no colo do útero. A conização cervical é um procedimento cirúrgico que remove uma porção do colo do útero para análise histopatológica e tratamento. Os tipos de HPV 16 e 18 são considerados de alto risco e estão associados ao desenvolvimento de câncer de colo do útero.

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