A hipótese diagnóstica para o caso descrito é prolapso genital de grau III. A conduta a ser tomada depende da avaliação médica, mas pode incluir fisioterapia pélvica, uso de pessário ou cirurgia. É importante que a paciente seja avaliada por um médico especialista em ginecologia para que seja feito o diagnóstico correto e a conduta mais adequada.
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