7. Em uma ação de vigilância ativa de casos de leishmaniose tegumentar, em um município de porte médio no estado do MS, foram analisados 115 cães. ...

a. Tabela 2x2: | | Cães positivos | Cães negativos | |---------------|---------------|----------------| | Teste positivo | 45 | 32 | | Teste negativo | 0 | 38 | b. Sensibilidade = (número de verdadeiros positivos / número de verdadeiros positivos + número de falsos negativos) x 100% Sensibilidade = (45 / 45 + 0) x 100% Sensibilidade = 100% c. Especificidade = (número de verdadeiros negativos / número de verdadeiros negativos + número de falsos positivos) x 100% Especificidade = (38 / 38 + 32) x 100% Especificidade = 54,29% d. Valor preditivo positivo = (número de verdadeiros positivos / número de verdadeiros positivos + número de falsos positivos) x 100% Valor preditivo positivo = (45 / 45 + 32) x 100% Valor preditivo positivo = 58,44% e. Valor preditivo negativo = (número de verdadeiros negativos / número de verdadeiros negativos + número de falsos negativos) x 100% Valor preditivo negativo = (38 / 38 + 0) x 100% Valor preditivo negativo = 100% f. O valor preditivo positivo indica a probabilidade de um animal com teste positivo realmente estar infectado com leishmaniose. Já o valor preditivo negativo indica a probabilidade de um animal com teste negativo realmente não estar infectado com leishmaniose. No caso deste estudo, o valor preditivo positivo é relativamente baixo, o que significa que há uma chance considerável de um animal com teste positivo não estar realmente infectado. Por outro lado, o valor preditivo negativo é alto, o que significa que é muito improvável que um animal com teste negativo esteja infectado.