Os quatro fatores que agravam os impactos das chuvas torrenciais típicas do verão nas áreas metropolitanas são: 1. O processo de urbanização desordenado, que leva à impermeabilização do solo e à redução da capacidade de absorção da água da chuva pelo solo; 2. A falta de infraestrutura adequada para o escoamento da água da chuva, como bueiros, galerias e canais; 3. A ocupação de áreas de risco, como encostas e margens de rios, que aumenta a vulnerabilidade da população a deslizamentos e enchentes; 4. A falta de políticas públicas efetivas de prevenção e mitigação de desastres naturais. Dois exemplos de catástrofes sociais decorrentes da falta de planejamento urbano são as enchentes em São Paulo em 2020 e as enchentes em Recife em 2019. Ambas as cidades sofreram com a falta de infraestrutura adequada para o escoamento da água da chuva, o que resultou em inundações, deslizamentos de terra e prejuízos para a população.
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