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Geografia na Educação 2 conttinuação

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3ª Questão)
Com base nas leituras sobre o Complexo do Nordeste brasileiro e da reportagem
a seguir, apresente suas explicações conforme solicitado (2,5 pontos):
Notícias
24 de Março de 2021 | Atualizado em 17 de Abril de 2021
Por Assessoria de Comunicação SESAPI - secsaudepi@gmail.com
Consórcio Nordeste leva propostas de combate ao coronavírus para reunião com
Bolsonaro
As propostas são chamadas de “Pacto pela Vida”. O consórcio será
representado pelo governador de Alagoas, Renan Filho.
O Consórcio Nordeste, que representa os nove governadores da região, vai
apontar soluções de combate ao coronavírus durante a reunião que será realizada,
nesta quarta-feira (24), com os líderes do Executivo, Legislativo e Judiciário brasileiros
para discutir a crise sanitária que o Brasil enfrenta. As propostas são chamadas de
“Pacto pela Vida”. O consórcio será representado pelo governador de Alagoas, Renan
Filho.
O governador do Piauí e presidente do Consórcio Nordeste, Wellington Dias,
informou que a primeira proposta ao presidente Jair Bolsonaro é que seja mantido o
cronograma inicial de entrega da vacina Oxford/AstraZeneca, oriundas do consórcio
global Covax Facility/OMS.
Segundo o gestor, o Brasil receberia 2.997.000 doses na primeira etapa e só foi
entregue 1 milhão no último fim de semana. O restante (1.997.000), a Fiocruz e a OMS
estão querendo adiar para abril. “A nossa proposta é manter o calendário, que prevê
completar a entrega ainda em março, e o restante em abril (3 milhões) e em maio (3,1
milhões), totalizando 9,1 milhões de doses previstas desde o início”, comentou Dias.
Um dos argumentos que o consórcio utilizará para manter o cronograma é o
risco que o Brasil representa hoje para o mundo, como uma possível fábrica de novas
variantes do coronavírus. “Para todos os países e autoridades nosso argumento é: o
Brasil é centro da pandemia no mundo? É risco de propagação de variantes para a
América e para o mundo? Então ajudem o Brasil, e assim ajudam o mundo a sair do
colapso na rede de saúde e elevada mortalidade e controlar variantes. A saída é mais
vacinas”, frisa Wellington.
Outro ponto que será abordado pelo colegiado na reunião é a recomposição do
orçamento da Saúde para 2021, pois a proposta do Orçamento Geral da União enviado
pelo Executivo ao Congresso Nacional chegou com R$ 43 bilhões a menos do que o
previsto. A ideia é manter o valor inicial para suportar a pandemia da Covid-19 e outras
doenças.
Ainda sobre a saúde, os governadores do Nordeste cobrarão que o Palácio do
Planalto faça sua parte e assuma a coordenação da crise, usando toda a máquina do
governo federal para combater a pandemia. A proposta é que o Ministério da Saúde
fique à frente, com apoio do Ministério das Relações Exteriores, da Economia, Casa
Civil, além de um governador de cada uma das cinco regiões do país e ainda líderes da
Anvisa, Fiocruz, Butantan, União Química, Câmara dos Deputados e Senado Federal.
Entre as medidas que podem ser tomadas por meio dessa coordenação, está a
antecipação de feriados nacionais, que ajudaria a reduzir a circulação de pessoas em
todo o país. Outra ação é uma comunicação centralizada e integrada, com atualização
diária sobre casos confirmados, internados e óbitos, sobre cronograma diário e
semanal de entrega e aplicação de vacina por estados e municípios. “Um portal
nacional mais completo e integrado com estados e municípios e laboratório”, sugere
Wellington Dias.
Economia
A integração de órgãos do governo federal também servirá para execução de
medidas econômicas, como a liberação de auxílio emergencial para a população mais
vulnerável e apoio às micro e pequenas empresas. Nesse setor, a proposta do
consórcio é retomar um grupo de trabalho com os Ministérios da Economia, Agricultura
e Infraestrutura, com a colaboração de um governador de cada região sugerindo
alternativas para o desenvolvimento do país. “Inclusive, temos disposição de tratar da
reforma tributária com o projeto apresentado pelo Comitê Nacional de Secretarias de
Fazenda (Consefaz)”, explica o governador do Piauí.
O presidente do Consórcio Nordeste quer uma reunião com objetivos claros,
medidas concretas para que até a Semana Santa o governo federal adote ações
restritivas para redução da circulação da população, a única maneira de barrar o
crescimento do vírus enquanto a vacinação não avança. “Não queremos uma reunião
só para fotografia e discurso”, afirmou Wellington.
O governador lamenta que o vírus e a morte estejam vencendo a batalha contra
o Brasil, com quase 300 mil óbitos até agora, e por isso a reação dos governantes
precisa ser forte. “Queremos que o governo federal garanta mais vacina, faça um
esforço nacional para agilizar a imunização, propicie recursos para que a rede
hospitalar de todo o país seja abastecida com insumos e consiga atender a população.
É isso que o Brasil espera”, concluiu Dias.
A reunião desta quarta terá a presença dos presidentes da República, Jair
Bolsonaro; do Supremo Tribunal Federal, Luiz Fux; da Câmara, Arthur Lira; e do
Senado, Rodrigo Pacheco; além de cinco governadores representando cada região
brasileira: Wilson Lima (Região Norte), Renan Filho (Nordeste), Ronaldo Caiado
(Centro-Oeste), Cláudio Castro (Sudeste) e Ratinho Jr. (Sul).
Fonte: adaptado de http://www.saude.pi.gov.br/noticias/2021-03-24/10531/consorcionordeste-leva-propostas-de-combate-ao-coronavirus-para-reuniao-com-bolsonaro.html,
acesso em 17/04/2021.
Conforme levantamentos sobre mortes proporcionais divulgados em 10 abril, em
nosso país, há 1.647 vítimas de covid por milhão de habitantes, segundo
cruzamento de dados do Ministério da Saúde com a última estimativa
populacional divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
A existência de um consórcio para lidar coma Pandemia parece estar surtindo
efeito. Só o Nordeste (1.286) está abaixo da média nacional. Na análise por
Estados, apenas o Maranhão (910) tem menos de 1.000 vítimas por milhão.
Apesar de números menos negativos, é grande a apreensão dos habitantes da
região e dos governos estaduais e locais sobre a disseminação da COVID-19.
EM SUA RESPOSTA, apresente dois fatores geográficos da realidade nordestina,
que ao longo da história de ocupação da região, ampliam as preocupações sobre
os efeitos sociais e econômicos da Pandemia nesta região.
R: O baixo nível de renda e escolaridade da população e a alta mortalidade infantil são alguns
dos fatores geográficos da realidade nordestina.
Pois o nordeste até os dias atuais é vista como a região da seca, da fome e de uma população
antipática, pois os fatores geográficos que foram postos colaboram com a visão que se tem do
nordeste. Infelizmente alguns políticos e alguns membros da alta sociedade usam toda essa
pobreza, e a seca para se beneficiar e tirar proveito.
4ª Questão – 2,5 pontos)
As duas reportagens a seguir também retratam temas que dizem respeito a
preocupações socioambientais em nosso país. Neste caso, o contexto retratado
é o das cidades brasileiras, principalmente as grandes cidades. Após ler os
trechos elencados, forneça explicações para o que se pede
As maiores chuvas nas capitais brasileiras desde 1990
Gabriel Zanlorenssi e Lucas Gomes12 de fev de 2020 (atualizado 12/02/2020 às
17h40)
Mês de janeiro de 2020 em Belo Horizonte foi o mais chuvoso já registrado em uma
capital brasileira nos últimos 30 anos. A cidade de Natal foi a que registrou maior
volume em dois dias consecutivos.
Fonte: https://www.nexojornal.com.br/grafico/2020/02/12/As-maiores-chuvas-nascapitais-brasileiras-desde-1990
Cidades brasileiras precisam se adaptar o mais rápido possível ao clima
cambiante
As enchentes de Belo Horizonte e São Paulo são a ponta mais recente do iceberg
climático que está a atingir as cidades brasileiras. Despreparadas, estas estão
ameaçadas por chuvas cada vez mais fortes e mais frequentes. As chuvas que caíam
uma vez a cada 10, 20 anos, agora acontecem a cada 5 anos ou menos.
Daniela Chiaretti, no Valor, lembra que um trabalho do INPE de 2010 indicava que a
temperatura média em São Paulojá tinha aumentado entre 2°C a 3°C, o suficiente para
a cidade perder sua famosa garoa. A matéria compara as “enchentes surpresas” daqui
com práticas adotadas mundo afora para exatamente reduzir o risco e os prejuízos com
as chuvas nas cidades brasileiras.
Em Moçambique, a prefeitura de Pemba e Nacala mapearam as zonas de risco de
desabamentos e enchentes e só autorizam novas construções em função desses
riscos. Na Filadélfia, nos EUA, a prefeitura sabe que os primeiros milímetros de chuva
determinam o tamanho do estrago. Assim, implantaram um programa no qual as casas
instalam sistemas de captação e armazenamento desse primeiros volumes. Em
Bangladesh, a perda anual da criação de galinhas pelas enchentes foi reduzida com a
introdução da criação de patos.
Chiaretti conversou com Sergio Margulis e Natalie Untersell, responsáveis pelo melhor
trabalho sobre impactos climáticos em todo o país, trabalho que traz um conjunto
importante de medidas de prevenção e adaptação, o Brasil 2040. Margulis diz que “se
cortar gases-estufa é missão dos governos federais, a adaptação é local. É preciso
começar logo: desentupir bueiros, melhorar a drenagem, plantas árvores, limpar
córregos, educar a população a não jogar lixo no chão. Implementar um plano e pensar
em obras estruturantes. O que não é possível é não fazer nada e apenas esperar pela
próxima calamidade”.
ClimaInfo, 13 de fevereiro de 2020.
Fonte: https://climainfo.org.br/2020/02/12/cidades-brasileiras-precisam-se-adaptar-omais-rapido-possivel-ao-clima-cambiante/
a) Diante do processo de urbanização existente no Brasil, indique 4 fatores que
agravam os impactos das chuvas torrenciais típicas do verão, afetando a vida da
população residente nas áreas metropolitanas, apresentando duas situações de
catástrofes sociais explicitadas na mídia, que sirvam de exemplo como
decorrentes da falta de planejamento ainda existente.
R: Poluição, assoreamento dos rios, desmatamento e construção em áreas inapropriadas.
Desabamento de rochas em Capitólio
Tragédia em Petrópolis
3ª Questão)
 
Com base nas leituras sobre o Complexo do Nordeste brasileiro e da 
reportagem
 
a seguir, apresente suas explicações conforme solicitado (2,5 pontos):
 
Notícias
 
24 de Março de 2021 | Atualizado em 17 de Abril de 2021
 
Por 
Assessoria de Comunicação SESAPI 
-
 
secsaudepi@gmail.com
 
Consórcio Nordeste leva propostas de combate ao coronavírus para 
reunião com
 
Bolsonaro
 
As propostas são chamadas de “Pacto pela Vida”. O consórcio será
 
representado pelo governador de Alagoas, Renan F
ilho.
 
O Consórcio Nordeste, que representa os nove governadores da região, vai
 
apontar soluções de combate ao coronavírus durante a reunião que será 
realizada,
 
nesta quarta
-
feira (24), com os líderes do Executivo, Legislativo e Judiciário 
brasileiros
 
para 
discutir a crise sanitária que o Brasil enfrenta. As propostas são chamadas 
de
 
“Pacto pela Vida”. O consórcio será representado pelo governador de Alagoas, 
Renan
 
Filho.
 
O governador do Piauí e presidente do Consórcio Nordeste, Wellington Dias,
 
informou que
 
a primeira proposta ao presidente Jair Bolsonaro é que seja 
mantido o
 
cronograma inicial de entrega da vacina Oxford/AstraZeneca, oriundas do 
consórcio
 
global Covax Facility/OMS.
 
Segundo o gestor, o Brasil receberia 2.997.000 doses na primeira etapa e só 
foi
 
entregue 1 milhão no último fim de semana. O restante (1.997.000), a Fiocruz e 
a OMS
 
estão querendo adiar para abril. “A nossa proposta é manter o calendário, que 
prevê
 
completar a entrega ainda em março, e o restante em abril (3 milhões) e em 
maio (3,
1
 
milhões), totalizando 9,1 milhões de doses previstas desde o início”, comentou 
Dias.
 
Um dos argumentos que o consórcio utilizará para manter o cronograma é o
 
risco que o Brasil representa hoje para o mundo, como uma possível fábrica de 
novas
 
variantes do
 
coronavírus. “Para todos os países e autoridades nosso 
argumento é: o
 
Brasil é centro da pandemia no mundo? É risco de propagação de variantes 
3ª Questão) 
Com base nas leituras sobre o Complexo do Nordeste brasileiro e da 
reportagem 
a seguir, apresente suas explicações conforme solicitado (2,5 pontos): 
Notícias 
24 de Março de 2021 | Atualizado em 17 de Abril de 2021 
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Consórcio Nordeste leva propostas de combate ao coronavírus para 
reunião com 
Bolsonaro 
As propostas são chamadas de “Pacto pela Vida”. O consórcio será 
representado pelo governador de Alagoas, Renan Filho. 
O Consórcio Nordeste, que representa os nove governadores da região, vai 
apontar soluções de combate ao coronavírus durante a reunião que será 
realizada, 
nesta quarta-feira (24), com os líderes do Executivo, Legislativo e Judiciário 
brasileiros 
para discutir a crise sanitária que o Brasil enfrenta. As propostas são chamadas 
de 
“Pacto pela Vida”. O consórcio será representado pelo governador de Alagoas, 
Renan 
Filho. 
O governador do Piauí e presidente do Consórcio Nordeste, Wellington Dias, 
informou que a primeira proposta ao presidente Jair Bolsonaro é que seja 
mantido o 
cronograma inicial de entrega da vacina Oxford/AstraZeneca, oriundas do 
consórcio 
global Covax Facility/OMS. 
Segundo o gestor, o Brasil receberia 2.997.000 doses na primeira etapa e só 
foi 
entregue 1 milhão no último fim de semana. O restante (1.997.000), a Fiocruz e 
a OMS 
estão querendo adiar para abril. “A nossa proposta é manter o calendário, que 
prevê 
completar a entrega ainda em março, e o restante em abril (3 milhões) e em 
maio (3,1 
milhões), totalizando 9,1 milhões de doses previstas desde o início”, comentou 
Dias. 
Um dos argumentos que o consórcio utilizará para manter o cronograma é o 
risco que o Brasil representa hoje para o mundo, como uma possível fábrica de 
novas 
variantes do coronavírus. “Para todos os países e autoridades nosso 
argumento é: o 
Brasil é centro da pandemia no mundo? É risco de propagação de variantes

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