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Desafios da Pandemia nas Metrópoles

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1ª Questão – 3 pontos) Após a leitura do texto a seguir, extraído do “AS
METRÓPOLES E A COVID-19: DOSSIÊ NACIONAL”, produzido pelo
Observatório das Metrópoles, proporcione respostas ao que se pede:
Na Região Metropolitana do Rio de Janeiro as políticas adotadas para
enfrentamento da pandemia de COVID-19 passaram por duas estratégias
básicas: evitar a propagação do vírus, através de medidas de isolamento social
e atuar no reforço emergencial da rede de atendimento de saúde. “Fique em
casa”, “Lave as mãos” e posteriormente “Use máscara sempre que sair de
casa”, passaram a ser os motes básicos da política de prevenção.
Entretanto, dada a condição de extrema desigualdade social das cidades
brasileiras, faz-se necessário uma profunda/mais aprofundada sobre os limites
dessas determinações, frente à condição de vida e moradia de uma parcela
significativa da população, em especial da metrópole fluminense, com suas
favelas e periferias.
O enfrentamento à pandemia em espaços de alta densidade
populacional e marcados por diversas fragilidades no atendimento de serviços
básicos (inclusive no acesso à água) exige uma ação coordenada e efetiva do
poder público para minimizar os riscos de contágio. É o caso das inúmeras
favelas cariocas (que hoje abrigam quase 20% da população da cidade), mas
também das ocupações, cortiços e conjuntos habitacionais. As ocupações na
periferia seguem o mesmo padrão, com favelas espalhadas nos morros e
beiras de rios, marcadas por graves vulnerabilidades sociais. Esses são
espaços da cidade que demandam ações que considerem a precariedade de
seus moradores e de suas demandas por sobrevivência, assim
como asprementes necessidades.
Neste sentido, vale lembrar que uma parcela significativa da
população, em especial aquela moradora das áreas mais distantes
da cidade e da metrópole, seguiu se deslocando em direção à
periferia para garantir suas fontes de sustento, exigindo cuidados
preventivos redobrados. Diante deste quadro, a questão sobre a
qual buscamos refletir neste Dossiê é focada nas ações e
omissões do poder público; como estas dialogam com as
realidades locais; quais suas limitações e quais demandas se
mantiveram invisibilizadas; e por fim, quais direitos sociais foram
violados.
1ª Questão 
–
 
3 pontos) Após a leitura do texto a seguir, extraído do “AS
 
METRÓPOLES E A COVID
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19: DOSSIÊ NACIONAL”, produzido pelo
 
Observatório das Metrópoles, proporcione respostas ao que se pede:
 
Na Região Metropolitana do Rio de Janeiro as políticas adotadas para
 
enfrentamento da pandemia de COVID
-
19 passaram por duas estratégias
 
básicas: evitar a propagação do vírus, através de medidas de isolamento social
 
e atuar no reforço emergencial da rede d
e atendimento de saúde. “Fique em
 
casa”, “Lave as mãos” e posteriormente “Use máscara sempre que sair de
 
casa”, passaram a ser os motes básicos da política de prevenção.
 
Entretanto, dada a condição de extrema desigualdade social das cidades
 
brasileiras, fa
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se necessário uma profunda/mais aprofundada sobre os limites
 
dessas determinações, frente à condição de vida e moradia de uma parcela
 
significativa da população, em especial da metrópole fluminense, com suas
 
favelas e periferias.
 
O enfrentamento à pandem
ia em espaços de alta densidade
 
populacional e marcados por diversas fragilidades no atendimento de serviços
 
básicos (inclusive no acesso à água) exige uma ação coordenada e efetiva do
 
poder público para minimizar os riscos de contágio. É o caso das inúmer
as
 
favelas cariocas (que hoje abrigam quase 20% da população da cidade), mas
 
também das ocupações, cortiços e conjuntos habitacionais. As ocupações na
 
periferia seguem o mesmo padrão, com favelas espalhadas nos morros e
 
beiras de rios, marcadas por graves 
vulnerabilidades sociais. Esses são
 
espaços da cidade que demandam ações que considerem a precariedade de
 
seus moradores e de suas demandas por sobrevivência, assim
 
como asprementes necessidades.
 
Neste sentido, vale lembrar que uma parcela significativa da
 
população, em especial aquela moradora das áreas mais distantes
 
da cidade e da metrópole, seguiu se deslocando em direção à
 
periferia para garantir suas fontes de sustento, exigindo cuidados
 
preventivos redobrados. Diante deste quadro, a questão sobre a
 
q
ual buscamos refletir neste Dossiê é focada nas ações e
 
omissões do poder público; como estas dialogam com as
 
realidades locais; quais suas limitações e quais demandas se
 
mantiveram invisibilizadas; e por fim, quais direitos sociais foram
 
violados.
 
1ª Questão – 3 pontos) Após a leitura do texto a seguir, extraído do “AS 
METRÓPOLES E A COVID-19: DOSSIÊ NACIONAL”, produzido pelo 
Observatório das Metrópoles, proporcione respostas ao que se pede: 
Na Região Metropolitana do Rio de Janeiro as políticas adotadas para 
enfrentamento da pandemia de COVID-19 passaram por duas estratégias 
básicas: evitar a propagação do vírus, através de medidas de isolamento social 
e atuar no reforço emergencial da rede de atendimento de saúde. “Fique em 
casa”, “Lave as mãos” e posteriormente “Use máscara sempre que sair de 
casa”, passaram a ser os motes básicos da política de prevenção. 
Entretanto, dada a condição de extrema desigualdade social das cidades 
brasileiras, faz-se necessário uma profunda/mais aprofundada sobre os limites 
dessas determinações, frente à condição de vida e moradia de uma parcela 
significativa da população, em especial da metrópole fluminense, com suas 
favelas e periferias. 
O enfrentamento à pandemia em espaços de alta densidade 
populacional e marcados por diversas fragilidades no atendimento de serviços 
básicos (inclusive no acesso à água) exige uma ação coordenada e efetiva do 
poder público para minimizar os riscos de contágio. É o caso das inúmeras 
favelas cariocas (que hoje abrigam quase 20% da população da cidade), mas 
também das ocupações, cortiços e conjuntos habitacionais. As ocupações na 
periferia seguem o mesmo padrão, com favelas espalhadas nos morros e 
beiras de rios, marcadas por graves vulnerabilidades sociais. Esses são 
espaços da cidade que demandam ações que considerem a precariedade de 
seus moradores e de suas demandas por sobrevivência, assim 
como asprementes necessidades. 
Neste sentido, vale lembrar que uma parcela significativa da 
população, em especial aquela moradora das áreas mais distantes 
da cidade e da metrópole, seguiu se deslocando em direção à 
periferia para garantir suas fontes de sustento, exigindo cuidados 
preventivos redobrados. Diante deste quadro, a questão sobre a 
qual buscamos refletir neste Dossiê é focada nas ações e 
omissões do poder público; como estas dialogam com as 
realidades locais; quais suas limitações e quais demandas se 
mantiveram invisibilizadas; e por fim, quais direitos sociais foram 
violados.

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