Uma barra prismática homogênea AB de comprimento igual a 4,0 m e peso igual a 100 N apoia-se sobre a cunha C, colocada a 0,50 m de A. A barra fica ...
Uma barra prismática homogênea AB de comprimento igual a 4,0 m e peso igual a 100 N apoia-se sobre a cunha C, colocada a 0,50 m de A. A barra fica em equilíbrio, como representa a figura, quando um corpo X é suspenso em sua extremidade A:
A C
B
X
Calcule: a) o peso do corpo X; b) a reação da cunha C sobre a barra.
Resolução: Representemos as forças que atuam na barra: G 2,0 m1,5 m0,50 m T Pb R • Pb é o peso da barra, aplicado em seu centro de gravidade G (ponto médio da barra homogênea); • T é a tração exercida em A pelo fio; essa força tem a mesma intensidade do peso de X (T = PX); • R é a reação da cunha sobre a barra. Para o equilíbrio de translação da barra, temos: R = T + Pb ou R = PX + Pb ⇒ R = PX + 100 (I) Para o equilíbrio de rotação da barra, a soma algébrica dos momentos escalares de todas as forças nela aplicadas deve ser nula em relação a qualquer polo. Em relação a C, por exemplo, devemos ter: MT + MR + MPb = 0 Convencionando positivos os momentos no sentido horário, temos: –T · AC + R · 0 + Pb · CG = 0 –PX · 0,50 + 100 · 1,5 = 0 PX = 300 N (a) De (I), vem: R = PX + 100 = 300 + 100 R = 400 N (b) Nota: • O equilíbrio de rotação pode ser considerado em relação a qualquer polo, independentemente de passar ou não por ele um eixo de rotação real. Em relação a A, por exemplo, teríamos: MT + MR + MPb = 0 T · 0 – R · 0,50 + 100 · 2,0 = 0 R = 400 N a) o peso do corpo X; b) a reação da cunha C sobre a barra. Representamos as forças que atuam na barra; Para o equilíbrio de translação da barra, temos R = T + Pb ou R = PX + Pb ⇒ R = PX + 100 (I); Para o equilíbrio de rotação da barra, a soma algébrica dos momentos escalares de todas as forças nela aplicadas deve ser nula em relação a qualquer polo; Convencionando positivos os momentos no sentido horário, temos: –T · AC + R · 0 + Pb · CG = 0; De (I), vem: R = PX + 100 = 300 + 100 R = 400 N.
Compartilhar