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Eu levava a criança de manhã, entrava às sete e meia e trabalhava até cinco e meia. Eu levava a criança pra oficina e ela ficava dentro dos baldes ...

Eu levava a criança de manhã, entrava às sete e meia e trabalhava até cinco e meia. Eu levava a criança pra oficina e ela ficava dentro dos baldes das roupas. Nossa, isso me comovia demais! Eu até agradecia à dona da oficina pelo fato dela liberar, porque não é todo mundo que faz esse tipo de coisa. [...] e era muito difícil porque eu precisava parar de manhã pra dar o café [...] almoçava correndo, dava almoço pra criança, dava banho e voltava de novo pro serviço. [...] então, comprometia o meu serviço, o meu rendimento também. E isso daí foi uma dificuldade muito grande pra mim [...] Eu acredito que a creche hoje é igual uma escola, que há necessidade, independente se você pode pagar ou não. [...].” (Entrevista com Emília)(SCHIFINO, 2012). O trecho de entrevista com uma mãe operária, em 2009, extraído da dissertação de mestrado ”Do ‘balde’ ao direito à creche: lutas de mães operárias” permite traçar uma comparação com a educação infantil nas primeiras décadas do Brasil República. Aponte, dentre as afirmações a seguir sobre esse período, quais são Verdadeiras (V) ou Falsas (F):

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