É comum que os atletas paralímpicos tenham uma longevidade maior do que os olímpicos, podendo ultrapassar os 70 anos. Uma das razões para isso é qu...
É comum que os atletas paralímpicos tenham uma longevidade maior do que os olímpicos, podendo ultrapassar os 70 anos. Uma das razões para isso é que um atleta escolhe um esporte como programa de reabilitação ou depois de sofrer algum acidente e, por isso, eles podem chegar ao máximo de seu desempenho com idades mais avançadas. Porém, é um grupo menor do que o de atletas olímpicos porque têm menores oportunidades. Para que a competição seja honesta, os atletas enfrentam quem tem o mesmo tipo de deficiência. Por isso os esportes geralmente são divididos em classes. No caso do basquete em cadeira de rodas, há uma classificação funcional, organizada pela Federação Internacional de Basquete em Cadeira de Rodas (IWBF), em que cada atleta é classificado de acordo com comprometimento físico-motor e a escala obedece aos números 1, 1.5, 2, 2.5, 3, 3.5, 4 e 4.5. O número máximo de pontuação em quadra não pode ultrapassar 14 e vale a regra de que quanto maior a deficiência, menor a classe.
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