(Adaptada FCC/2022). Segundo Jurema Alcides Cunha, estudiosa do psicodiagnóstico, quando há solicitação de um diagnóstico diferencial num contexto hospitalar, eventualmente, antes do primeiro contato com o paciente, o objetivo do exame já está bem definido e as questões iniciais bem delimitadas e, sendo assim, como há informações prévias sobre o sujeito e o caso em questão, na primeira entrevista pode ser usado um teste que auxilie na compreensão dos conteúdos inconscientes e de traços de personalidade, apesar das limitações impostas pelo setting. Assim, é correto usar:
Testes projetivos, como por exemplo o Rorschach, o qual não depende de recursos materiais para suas respostas. Reconhecer a importância e a contribuição dos testes Projetivos para o manejo do psicodiagnóstico.
Não é necessário contato com paciente com objetivo de obtenção de dados pois no relatório de evolução pode-se encontrar todas as respostas acerca do caso, sendo possível fazer a as interpretações dos dados subjetivo.
Deve apenas manter o foco na obtenção de mais dados sobre o paciente e sua doença, assim é indicado usar o H.T.P. associado as Escalas de Beck.
É composta por procedimentos que focalizem as dificuldades apresentadas pelo paciente, sem que haja a expectativa de solucioná-las naquele momento, como por exemplo o BDI II.
Necessita ser livre e sem estruturação, de modo que permita verificar como o paciente se porta espontaneamente diante da situação de exame, como as Escalas de Beck.
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