A sentença está correta, pois a prática educativa em prisões deve permitir que o docente se aproxime do educando de forma dialogada, crítica e politizada. O trabalho com as histórias de vida dos educandos privados de liberdade é uma forma de valorizar e respeitar a individualidade de cada um, além de contribuir para a construção de um ambiente educacional mais humanizado e inclusivo.
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