Enquanto tendência sempre permanente, os governos flertam, quase que constantemente, com ideias segregacionistas, buscando se isolar e estruturar políticas nacionalistas perigosas, centradas na acusação, daqueles que se encontram fora de suas fronteiras, de ameaçarem seus valores e tradições.
Quando expandimos o diálogo para a manutenção do ambiente favorável para o convívio saudável entre os indivíduos, o preconceito étnico, sexual, de gênero, cultural e econômico ainda se perpetua como parte de uma política perniciosa, manifestada de maneira diretiva – cultivada por agentes políticos de países membros constituintes da ONU [...] (p. 109).
Partindo deste pressuposto e das inúmeras situações que permeiam as barreiras entre os países, um dos casos mais importantes que ocorreu nos últimos anos, de 2010 em diante, foi o ingresso de imigrantes no Brasil, pessoas vindas do Haiti e da Venezuela, enquanto outros imigrantes têm mais dificuldades de ingressar na Europa e EUA. Assim, pode-se afirmar que:
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1 ponto
Tanto a Europa quanto EUA e o Brasil tem legislações que recebem e estimulam o ingresso de imigrantes.
Os imigrantes são uma opção de mão de obra para os países, sobretudo os em desenvolvimento a partir do momento em que há falta de pessoas com conhecimento.
A intolerância religiosa (especialmente no caso dos muçulmanos) é a principal barreira contra os imigrantes no Brasil.
Determinadas ações de “contenção” da imigração são realizadas em nome da “segurança nacional”, da “defesa da identidade cultural” ou da “superação da crise econômica”.
A diversidade religiosa não se estrutura no âmbito dos Direitos Humanos, que devem reconhecer os aspectos de promoção da dignidade humana.
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