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As punições e sanções outorgadas aos países que descumprem os acordos firmados junto a ONU se encontram previstas pelo documento (firmado) de adesã...

As punições e sanções outorgadas aos países que descumprem os acordos firmados junto a ONU se encontram previstas pelo documento (firmado) de adesão ao grupo, portanto, estando claro para os membros da ONU os compromissos assumidos, assim como as sanções decorrentes de ações condenadas pelo mesmo. O problema é que a legalidade das sanções se encontram em um oceano de navegação problemática, que pode ser resumido na seguinte questão: quem tem o poder de intervir, cobrar e punir uma nação, caso descumpra acordos internacionais? (PEREIRA, 2019, p. 119).


É diante desse cenário que a Declaração Universal dos Direitos Humanos acaba por assumir um papel fundamental: de orientação para as mediações diplomáticas. Como a DUDH visa pautar os princípios fundamentais do respeito à dignidade humana, ela acaba por servir de guia para o desenrolar da política internacional. Ainda que os países existentes em todo o território global não tenham a obrigatoriedade de se tornarem membros da ONU, aqueles que se tornaram, assumiram defender e, igualmente, cumprir com os deveres consequentes de pertencerem a essa comunidade global.


Esta premissa tem sido seguida pelos países membros ou podemos dizer que há casos de severos descumprimentos?

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1 ponto


As punições e sanções outorgadas aos países que descumprem os acordos firmados junto a ONU se encontram previstos pelo documento (firmado) de adesão ao grupo, portanto, estando claro para os membros da ONU os compromissos assumidos, assim como as sanções decorrentes de ações condenadas pelo mesmo.


A ONU, após a década de sua criação, assumiu para si a responsabilidade de promover o espaço necessário para que a diplomacia ocorra, evitando que a guerra se torne o primeiro recurso em resposta às divergências internacionais. Este é o caso da Guerra da Ucrânia.


Sim, nunca houve problemas de países desrespeitarem o Conselho de Segurança da ONU.


A Guerra do Iraque começou no dia 20 de Março de 2003 com a invasão do país por uma coalizão militar multinacional liderada pelos Estados Unidos. Esta invasão foi um ato de desrespeito à Diplomacia individual do território de uma nação, tendo a ONU punido os países envolvidos no referido acontecimento.


A humanidade vem avançando de maneira satisfatória, visando criar uma comunidade global de manutenção de um estado de direito internacional em que não haja mais os problemas decorrentes de perdas de soberania. Casos que ilustram essa situação são as Guerras do Afeganistão, da Ucrânia e do Iraque.