Como advogado da empresa, a medida judicial cabível para a defesa dos seus interesses seria a letra "e) Ação trabalhista comum". A empresa deve apresentar uma defesa na Justiça do Trabalho, alegando que a dispensa da empregada foi sem justa causa e que a empresa não tem a CTPS da empregada em sua posse. Além disso, a empresa deve apresentar provas de que a empregada deixou de comparecer na homologação da rescisão e que foi encontrado um aparelho de telefone celular de sua propriedade no armário utilizado pela consignatária. Dessa forma, a empresa poderá se defender e evitar possíveis condenações trabalhistas.
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