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Mulher de 52 anos, com antecedente de adenocarcinoma de pâncreas avançado, sem proposta de tratamento quimioterápico ou cirúrgico, é internada na e...

Mulher de 52 anos, com antecedente de adenocarcinoma de pâncreas avançado, sem proposta de tratamento quimioterápico ou cirúrgico, é internada na enfermaria de clínica médica devido à dor constante em abdome, intensidade 8/10, irradiada para o dorso. Fazia uso ambulatorial de dipirona e morfina 30 mg 4/4h. Aumentou espontaneamente as doses de morfina para controle da dor, porém não obteve melhora, além de referir sonolência e náuseas. Exame clínico: ictérica ++/4+; emagrecida; sem outras alterações. A conduta mais apropriada para o controle da dor é:


a) Morfina endovenosa, 5 mg a cada quatro horas.
b) Metadona oral, 5mg a cada oito horas.
c) Adesivo transdérmico de fentanil de 50 mcg/h.
d) Oxicodona oral, 10mg a cada 12 horas.

Essa pergunta também está no material:

Residência-Médica-USP-2018-Medicina-Intensiva
24 pág.

Semiologia Médica Universidade Federal do Rio de JaneiroUniversidade Federal do Rio de Janeiro

💡 1 Resposta

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A conduta mais apropriada para o controle da dor da paciente com adenocarcinoma de pâncreas avançado e dor constante em abdome, intensidade 8/10, irradiada para o dorso, que não obteve melhora com aumento espontâneo das doses de morfina, além de referir sonolência e náuseas, é o adesivo transdérmico de fentanil de 50 mcg/h (alternativa c).

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