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Homem de 64 anos, com antecedente de adenocarcinoma gástrico, operado há um ano, é internado na enfermaria de clínica médica com queixa de dor abdo...

Homem de 64 anos, com antecedente de adenocarcinoma gástrico, operado há um ano, é internado na enfermaria de clínica médica com queixa de dor abdominal difusa de moderada a forte intensidade, em cólica, associada a náuseas e vômitos frequentes nos últimos dois dias, sem resposta à ondansetrona. Apresentou perda ponderal de 7 Kg no último mês. Atualmente, fica a maior parte do tempo restrito ao leito. Exame clínico: emagrecido; regular estado geral; desidratado ++/4+; hipocorado ++/4+; FR=18 ipm; FC=92 bpm; PA=98 x 55 mmHg; lúcido e orientado. Exame abdominal revela distensão abdominal difusa, ruídos hidroaéreos aumentados. Restante do exame clínico sem alterações. Tomografia de abdome sem evidências de pontos obstrutivos, porém com ascite de moderado volume, sugestiva de carcinomatose peritoneal. Além de medidas de suporte, como hidratação, os medicamentos a serem prescritos para o paciente são:


a) Hioscina, metoclopromida, dipirona.
b) Hioscina, dexametasona, morfina, haloperidol.
c) Dexametasona, metoclopramida, dipirona, morfina.
d) Haloperidol, morfina, domperidona.

Essa pergunta também está no material:

Residência-Médica-USP-2018-Medicina-Intensiva
24 pág.

Semiologia Médica Universidade Federal do Rio de JaneiroUniversidade Federal do Rio de Janeiro

Respostas

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Com base nas informações apresentadas, a alternativa que melhor se adequa ao caso é a letra C: Dexametasona, metoclopramida, dipirona, morfina. Essa é uma opção de tratamento para alívio da dor abdominal e dos sintomas de náusea e vômito, que são comuns em pacientes com adenocarcinoma gástrico. A dexametasona é um corticoide que pode ajudar a reduzir a inflamação e o edema na região abdominal, enquanto a metoclopramida é um antiemético que ajuda a controlar as náuseas e os vômitos. A dipirona é um analgésico que pode ajudar a aliviar a dor, e a morfina é um opioide que pode ser usada para controlar a dor mais intensa. No entanto, é importante ressaltar que apenas um médico pode prescrever o tratamento adequado para cada paciente, levando em consideração as particularidades de cada caso.

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