Para resolver esse exercício, podemos utilizar a equação dos gases ideais: PV = nRT Onde: P = pressão (em atm) V = volume (em litros) n = quantidade de matéria (em mol) R = constante universal dos gases perfeitos (0,082 atm.l/mol.K) T = temperatura (em Kelvin) Para determinar o volume molar do gás, precisamos isolar V na equação acima e substituir os valores dados: V = nRT/P V = (1 mol) x (0,082 atm.l/mol.K) x (300 K) / (2 atm) V = 12,3 L/mol Portanto, o volume molar do gás é de 12,3 L/mol. Para determinar o número de moléculas existente nesse gás, podemos utilizar a fórmula: N = n x Na Onde: N = número de moléculas n = quantidade de matéria (em mol) Na = número de Avogadro (6,02 x 10^23 mol^-1) Substituindo os valores dados: N = (1 mol) x (6,02 x 10^23 mol^-1) N = 6,02 x 10^23 moléculas Portanto, o número de moléculas existente nesse gás é de 6,02 x 10^23 moléculas.
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