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Nome da Prática: FASE 1 – LEI DE HOOKE Nome do Aluno: LEONARDO LUIZ BANDEIRA RIBEIRO AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS FASE 1 – LEI DE HOOKE 1. Preencha a tabela 1 abaixo com os dados encontrados durante esta fase do experimento. n X0 (m) Xn (m) ΔX = Xn + X0 (m) Fn (N) 0 0,035 - - - 1 0,051 0,016 0,4905 2 0,068 0,033 0,9810 3 0,085 0,050 1,4715 4 0,102 0,067 1,9620 A equação da Lei de Hooke é utilizada para calcular a constante elástica da mola: 𝐹 = 𝑘 ∆𝑥 Onde: F = Força aplicada (N) K = Constante elástica da mola (N/m) ∆X = Alongamento ou deformação da mola (m) quando submetida a ação dos pesos A força aplicada neste experimento é a força peso, que é o produto da massa dos discos que estão na mola pela aceleração da gravidade (9,81 m/s²). 𝐹 = 𝑚 𝑔 Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica da mola M1 n X0 (m) Xn (m) ΔX = Xn + X0 (m) Fn (N) K (n/m) 0 0,035 - - - - 1 0,051 0,016 0,4905 30,6563 2 0,068 0,033 0,9810 29,7273 3 0,085 0,050 1,4715 29,4300 4 0,102 0,067 1,9620 29,2836 2. Esboce o gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola (∆X) para cada uma das molas utilizadas no experimento. Qual a função matemática representada no gráfico? O gráfico é representado por uma função linear (função matemática do primeiro grau). 3. O que representa o coeficiente angular (ou declividade) do gráfico F versus ∆X? R: O coeficiente angular do gráfico F x ∆X representa a Constante elástica da Mola. 4. Com base em suas medições e observações, verifique a validade da seguinte afirmação: “As forças deformantes são proporcionais às deformações produzidas, ou seja, F é proporcional a ∆x.”. R: Nota-se que a força produzida pela mola é diretamente proporcional ao seu deslocamento do estado inicial. O equilíbrio na mola ocorre quando ela está em seu estado natural, ou seja, sem estar comprimida ou esticada. Após comprimi-la ou estica-la, a mola sempre faz uma força contrária ao movimento, portanto F é proporcional a ∆x. 5. Qual mola possui a maior constante elástica? Compare seus resultados! R: A mola que possui a maior constante elástica é a Mola 2. FASE 2 – ASSOCIAÇÃO DE MOLAS EM SÉRIE 1. Preencha a tabela abaixo com os dados encontrados durante esta fase do experimento. n X0 (m) Xn (m) ΔX = Xn + X0 (m) Fn (N) 0 0,118 - - - 1 0,147 0,029 0,4905 2 0,175 0,057 0,9810 3 0,204 0,086 1,4715 4 0,238 0,120 1,9620 A equação da Lei de Hooke é utilizada para calcular a constante elástica do conjunto de molas: 𝐹 = 𝑘𝑟 ∆𝑥𝑟 Onde: F = Força aplicada (N) Kr = Constante elástica do conjunto de molas em série (N/m) ∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando submetida a ação dos pesos A força aplicada neste experimento é a força peso, que é o produto da massa dos discos que estão no conjunto de molas pela aceleração da gravidade (9,81 m/s²). 𝐹 = 𝑚 g Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica do conjunto de molas M1 e M2. 𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2) = 1,2263 = 17,0794 N/m 0,0718 É possível também relacionar as constantes de cada uma das molas do conjunto em série: 𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀1 ∴ 𝐹1 = 𝑘1 ∆𝑥1 ∴ ∆𝑥1 = 𝐹1 /𝑘1 𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀2 ∴ 𝐹2 = 𝑘2 ∆𝑥2 ∴ ∆𝑥2 = 𝐹2/ 𝑘2 Como a mesma força atua em cada mola e as deformações estão relacionadas por: ∆𝑥𝑟 = ∆𝑥1 + ∆𝑥2 Então: 𝐹 = 𝐹 + 𝐹 ∴ 1 = 1 + 1 𝑘𝑟 𝑘1 𝑘2 𝑘𝑟 𝑘1 𝑘2 Onde: Kr = Constante elástica do conjunto de molas em série (N/m) K1 = Constante elástica da mola M1 (N/m) K2 = Constante elástica da mola M2 (N/m) Utilize as constantes elásticas das molas obtidas da parte I do experimento, recalcule a constante elástica do conjunto de molas em série M1 e M2. 𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2) = 67,52 = 16,61 N/m 1122,01 n X0 (m) Xn (m) ΔX = Xn + X0 (m) Fn (N) K(N/m) 0 0,118 - - - - 1 0,147 0,029 0,4905 16,9138 2 0,175 0,057 0,9810 17,2105 3 0,204 0,086 1,4715 17,1105 4 0,238 0,120 1,9620 16,3500 2. Os resultados obtidos para a constante elástica do conjunto em série foram os mesmos para as duas formas de cálculo? R: Os resultados obtidos para a constante elástica do conjunto em série não foram os mesmos para as duas formas de cálculo, embora as diferenças não foram muito significativas. 3. Esboce o gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola (∆X) para cada conjunto de molas em série. Qual a função matemática representada no gráfico? O gráfico é representado por uma função linear (função matemática do primeiro grau). 4. A constante k é a mesma para qualquer conjunto em série? Em caso negativo, qual conjunto obteve a maior constante elástica resultante? R: A constante k não é a mesma para qualquer conjunto em série, embora sejam os mesmos para o conjunto de molas iguais. O conjunto que obteve a maior constante elástica resultante foi o conjunto de molas M2 e M3. 5. Comente sobre a relação entre as constantes das molas obtidas na parte I deste roteiro e os resultados das configurações em série. R: As constantes das Molas em série são iguais à soma dos inversos das constantes elásticas das duas molas avaliadas no experimento. FASE 3 – ASSOCIAÇÃO DE MOLAS EM PARALELA 1. Preencha a tabela abaixo com os dados encontrados durante esta fase do experimento. n X0 (m) Xn (m) ΔX = Xn + X0 (m) Fn (N) 0 0,029 - - - 1 0,035 0,006 0,4905 2 0,041 0,012 0,9810 3 0,047 0,018 1,4715 4 0,053 0,024 1,9620 A equação da Lei de Hooke é utilizada para calcular a constante elástica do conjunto de molas: 𝐹 = 𝑘𝑟 ∆𝑥r Onde: F = Força aplicada (N) Kr = Constante elástica do conjunto de molas em paralelo (N/m) ∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando submetida a ação dos pesos A força aplicada neste experimento é a força peso, que é o produto da massa dos discos que estão no conjunto de molas pela aceleração da gravidade (9,81 m/s²). 𝐹 = 𝑚 g Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica do conjunto de molas M1 e M2. 𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2) = 1,2263 = 81,7533 N/m 0,015 n X0 (m) Xn (m) ΔX = Xn + X0 (m) Fn (N) K(N/m) 0 0,029 - - - - 1 0,035 0,006 0,4905 81,7500 2 0,041 0,012 0,9810 81,7500 3 0,047 0,018 1,4715 81,7500 4 0,053 0,024 1,9620 81,7500 É possível também relacionar as constantes de cada uma das molas do conjunto em paralelo: 𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀1 ∴ 𝐹1 = 𝑘1 ∆𝑥1 𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀2 ∴ 𝐹2 = 𝑘2 ∆𝑥2 Pela resultante de forças, é possível inferir que: 𝐹𝑟 = 𝐹1 + 𝐹2 Então: 𝑘𝑟∆𝑥𝑟 = 𝑘1∆𝑥1 + 𝑘2∆𝑥2 Onde: Kr = Constante elástica do conjunto de molas em paralelo (N/m) K1 = Constante elástica da mola M1 (N/m) K2 = Constante elástica da mola M2 (N/m) ∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando submetida a ação dos pesos ∆X1 = Alongamento ou deformação da mola M1 (m) quando submetida a ação dos pesos ∆X2 = Alongamento ou deformação da mola M2 (m) quando submetida a ação dos pesos Como as deformações das molas e do conjunto são as mesmas, pode-se inferir que: 𝑘𝑟 = 𝑘1 + 𝑘2 Utilize as constantes elásticas das molas obtidas da parte I do experimento, recalcule a constante elástica do conjunto de molas em paralelo M1 e M2. 𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2) = 𝑘𝑟 = 𝑘1 + 𝑘2 -> 𝑘𝑟= 67,52 N/m 2. Os resultados obtidos para a constante elástica do conjunto em paralelo foram os mesmos para as duas formas de cálculo? Os resultados obtidos para a constante elástica do conjunto em paralelo não foram os mesmos para as duas formas de cálculo. 3. Esboce o gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola (∆X) para cada conjunto de molas em paralelo. Qual a função matemática representada no gráfico? O gráfico é representado por uma função linear (função matemática do primeiro grau). 4. A constante k é a mesma para qualquer conjunto em paralelo? Em casonegativo, qual conjunto obteve a maior constante elástica resultante? R: A constante k não é a mesma para qualquer conjunto em paralelo, o conjunto obteve a maior constante elástica resultante foram as molas M2 e M3. 5. Comente sobre a relação entre as constantes das molas obtidas na parte I deste roteiro e os resultados das configurações em paralelo. R: A constante das respectivas molas em paralelo estudadas neste experimento é igual à soma das constantes elásticas das duas molas em questão. 6. Preencha a tabela abaixo com os dados encontrados durante esta fase do experimento n X0 (m) Xn (m) ΔX = Xn + X0 (m) Fn (N) 0 0,028 - - - 1 0,032 0,004 0,4905 2 0,036 0,008 0,9810 3 0,04 0,012 1,4715 4 0,044 0,016 1,9620 A equação da Lei de Hooke é utilizada para calcular a constante elástica do conjunto de molas: 𝐹 = 𝑘𝑟 ∆𝑥r Onde: F = Força aplicada (N) Kr = Constante elástica do conjunto de molas em paralelo (N/m) ∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando submetida a ação dos pesos A força aplicada neste experimento é a força peso, que é o produto da massa dos discos que estão no conjunto de molas pela aceleração da gravidade (9,81 m/s²). 𝐹 = 𝑚 g Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica do conjunto de molas M1, M2 e M3. 𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2→𝑀3) = 1,2263 = 122,63 N/m 0,010 n X0 (m) Xn (m) ΔX = Xn + X0 (m) Fn (N) K(N/m) 0 0,028 - - - - 1 0,032 0,004 0,4905 122,6250 2 0,036 0,008 0,9810 122,6250 3 0,04 0,012 1,4715 122,6250 4 0,044 0,016 1,9620 122,6250 É possível também relacionar as constantes de cada uma das molas do conjunto em paralelo: 𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀1 ∴ 𝐹1 = 𝑘1 ∆𝑥1 𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀2 ∴ 𝐹2 = 𝑘2 ∆𝑥2 𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀3 ∴ 𝐹3 = 𝑘3 ∆𝑥3 Pela resultante de forças, é possível inferir que: 𝐹𝑟 = 𝐹1 + 𝐹2 + 𝐹3 Então: 𝑘𝑟∆𝑥𝑟 = 𝑘1∆𝑥1 + 𝑘2∆𝑥2 + 𝑘3∆𝑥3 Onde: Kr = Constante elástica do conjunto de molas em paralelo (N/m) K1 = Constante elástica da mola M1 (N/m) K2 = Constante elástica da mola M2 (N/m) K3 = Constante elástica da mola M3 (N/m) ∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando submetida a ação dos pesos ∆X1 = Alongamento ou deformação da mola M1 (m) quando submetida a ação dos pesos ∆X2 = Alongamento ou deformação da mola M2 (m) quando submetida a ação dos pesos ∆X3 = Alongamento ou deformação da mola M3 (m) quando submetida a ação dos pesos Como as deformações das molas e do conjunto são as mesmas, pode-se inferir que: 𝑘𝑟 = 𝑘1 + 𝑘2 + 𝑘3 Utilize as constantes elásticas das molas obtidas da parte I do experimento, recalcule a constante elástica do conjunto de molas em paralelo M1, M2 e M3. 𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2→𝑀3) = 𝑘r = k1+k2+k3→ 𝑘r = 100,66 N/m 6. Os resultados obtidos para a constante elástica do conjunto em paralelo foram os mesmos para as duas formas de cálculo? Os resultados obtidos para a constante elástica do conjunto em paralelo M1, M2 e M3 não foram os mesmos para as duas formas de cálculo. 7. Esboce o gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola (∆X) para o conjunto de molas em paralelo. Qual a função matemática representada no gráfico? O gráfico é representado por uma função linear (função matemática do primeiro grau). 9. A constante k é a mesma para o conjunto em paralelo com duas molas e o conjunto em paralelo com três molas? Em caso negativo, qual conjunto obteve a maior constante elástica resultante? O que é possível concluir? A constante k não é a mesma para o conjunto em paralelo com duas molas e o conjunto em paralelo com três molas, o conjunto que obteve a maior constante elástica resultante foi o em paralelo com três molas, quanto mais molas em paralelo maior será a constante elástica, ou seja, maior a dureza e menor a deformação da mola (∆X). (F) versus deformação da mola (∆X) 4.0000000000000001E-3 8.0000000000000002E-3 1.2E-2 1.6E-2 0.49049999999999999 0.98099999999999998 1.47 15 1.962 (F) versus deformação da mola (∆X) 4.0000000000000001E-3 8.0000000000000002E-3 1.2E-2 1.6E-2 0.49049999999999999 0.98099999999999998 1.4 715 1.962 (F) versus deformação da mola (∆X) 4.0000000000000001E-3 8.0000000000000002E-3 1.2E-2 1.6E-2 0.49049999999999999 0.98099999999999998 1. 4715 1.962 (F) versus deformação da mola (∆X) 4.0000000000000001E-3 8.0000000000000002E-3 1.2E-2 1.6E-2 0.49049999999999999 0.98099999999999998 1. 4715 1.962